Colheita ao Luar |
A Colheita ao Luar é uma iniciativa dos hotéis Dall'Onder, em parceria com a bela vinícola Lovara. Acontece durante os meses de verão, às quartas-feiras e sábados.
Os visitantes inicialmente participam de uma degustação de 6 vinhos, harmonizada com deliciosas comidinhas. Quando a noite cai, são levados aos vinhedos iluminados para um coquetel, com música ao vivo, onde podem experimentar pães, queijos e salames da região, bem como uma cascata de chocolate para banhar morangos. Tudo isso, é claro, acompanhado de vinhos e espumantes.
Uma das novidades que mais sucesso fez - mas da qual eu passei ao largo - foi o serviço de espumantes com um picolé dentro da taça. Os borbulhantes Brut e Moscatel podem ser combinados com diferentes sabores dos picolés. É só soltar a imaginação...
O pacote, que custa módicos 35 reais, inclui o transporte de ida e volta dos hotéis à vinícola e está disponível apenas para os hóspedes da rede Dall'Onder. |
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O programa inicia com uma degustação de 6 vinhos |
A degustação é harmonizada com comidinhas |
Roberta Benedetti, a jovem enóloga da Lovara, comanda a degustação |
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Quando a noite cai, o vinhedo iluminado espera os visitantes |
A colheita inicia com picolé e espumante |
Frios e castanhas para acompanhar os vinhos |
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Morangos com chocolate |
Tarcísio Michelon, da rede Dall'Onder, recepciona os visitantes |
A bonita iluminação da Lovara compõe o cenário da festa |
Restaurante Mamma Gema |
O Mamma Gema é um imponente restaurante localizado no Vale dos Vinhedos, de propriedade do ex-jogador de futebol Altemir Pessali. A primeira impressão que se tem é a de elegância, tendo em vista a sóbria decoração e a amplidão do salão, com mesas bem distantes umas das outras.
Em termos de gastronomia, o cardápio foge do usual esquema galeto-polenta-radici, muito embora seja uma releitura do mesmo, apresentando uma sequência de pratos italianos, mas sempre com um diferencial de requinte. É uma espetacular experiência gastronômica com preços de fazer corar os restaurantes cariocas. Pelo esquema completo, que inclui salada, polenta, diversos tipos de massas, risoto, carnes variadas e sobremesas, paga-se a inacreditável bagatela de 48 reais. |
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A fachada do restaurante |
Polenta com ragu |
Salada da estação |
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Risoto de tomate seco com galeto |
Penne com molho de bacalhau |
Ravioli de frango ao molho de gorgonzola e nozes |
A descoberta da Almaúnica |
No Vale dos Vinhedos, onde as vinícolas normalmente procuram imitar a arquitetura de castelos italianos, destaca-se a belíssima Almaúnica, inaugurada em 2010 e que em pouco tempo conquistou a admiração dos apreciadores pela excelência de seus vinhos.
Márcio Brandelli era um dos sócios da vinícola Don Laurindo e decidiu vender sua parte e, junto com sua irmã gêmea, Magda Brandelli Zandoná empreender em uma nova marca baseada na qualidade de seus produtos, provenientes de um vinhedo de apenas 2,5 hectares. E impressiona saber que 95% de sua produção é vendida diretamente ao consumidor, pela simples divulgação boca-a-boca.
Não dá para perder essa visita, conhecer as moderníssimas instalações e degustar os vinhos em um programa oferecido gratuitamente pela Almaúnica. |
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A bela vinícola se destaca no Vale dos Vinhedos |
Magda Brandelli Zandoná, proprietária da vinícola, comandou a visita e a degustação |
Não deixem de provar o espetacular espumante Almaúnica Reserva Nature |
Pic-nic nos vinhedos da Larentis |
A Larentis é uma pequena e caprichada vinícola familiar, com uma produção de 80 mil litros por ano. Atualmente a elaboração de vinhos é de responsabilidade de André Larentis, jovem enólogo, da 5ª geração da família. Isso, aliás, parece ser uma tendência na Serra Gaúcha, que constatamos em diversas visitas: os jovens filhos com formação técnica assumirem as rédeas da enologia, em substituição a seus pais que tinham apenas experiência empírica.
A família era produtora de uvas, associada à Cooperativa Aurora. Quando esta passou por uma crise importante, não restou outro caminho a não ser produzir seus próprios vinhos, o que aconteceu em 1991. E pelas visitas que fizemos, pudemos ver que essa foi a trilha de muitas outras pequenas empresas que, atualmente, produzem vinhos de qualidade, num processo que só vem trazendo os frutos da diversidade ao Vale dos Vinhedos.
Recentemente, para atrair os enoturistas, a vinícola lançou o Pic-nic nos vinhedos, que tivemos a oportunidade de experimentar. Sobre toalhas quadriculadas, sentamo-nos entre cachos de Merlot, com cestas de pães - elaborados pela matriarca da família - geléias, queijos e salames da região. Muitos experimentaram fazer a sabrage dos espumantes. A festa custa 30 reais por pessoa (mínimo de 2) e os vinhos para harmonizar podem ser comprados no varejo da vinícola. É um programa bucólico que traz a companhia da simpática família, um típico exemplo da vida dos descendentes de italianos na Serra do Rio Grande. |
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André Larentis, enólogo da família |
A Larentis oferece um pic-nic no meio dos vinhedos (foto: ConceitoCom) |
O top da vinícola é o potente Mérito Gran Reserva, corte de Merlot, Cabernet, Ancellotta e Marselan |
Visita à Dom Cândido |
Cândido Valduga, tio dos proprietários da Casa Valduga, é uma figura carismática. Do alto de seus 81 anos mantem uma lucidez e um senso de humor invejáveis. Foi ele que nos recebeu - como faz com todos os visitantes - o que torna a visita à Dom Cândido tão especial e imperdível. Mantendo a disposição para o trabalho, ele cuida pessoalmente de um dos vinhedos da casa, de onde saem os vinhos Dom Cândido Gran Reserva, um varietal de Cabernet Sauvignon. Não resisti e comprei uma garrafa desse vinho cheio de entusiasmo.
Dona Lourdes, mulher de Dom Cândido, é outra personagem emblemática. Doce e criativa, ela inventou as árvores tricotadas, criando uma cobertura de lã multicolorida que envolve os troncos e galhos, num trabalho de muita paciência, que cria um visual psicodélico nos jardins. Logo ao me ver chegar com a câmera na mão, me indagou: "O sr. pode tirar uma foto das minhas árvores? Eu gostaria de enviá-la para a Ana Maria Braga." É um amor de pessoa que ainda consegue tempo para tomar conta da Osteria que leva seu nome e que abre nos fins de semana.
A produção da vinícola é caprichada e os vinhos são sedutores, graças ao enólogo Daniel de Paris, que há 12 anos toma conta da adega. São 280 mil litros de vinho, divididos em 60% de vinhos finos, 30% de espumantes e 10% de suco de uva. |
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Conversar com D. Cândido Valduga é um dos grandes diferenciais da visita |
Nos jardins da vinícola, tudo é tricotado: árvores, viveiros, bancos... |
A doce D. Lourdes Valduga é a paciente autora da inédita decoração |
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O enólogo Daniel de Paris |
Os vinhos são maravilhosos; os preços nem tanto... |
D. Lourdes ainda encontra tempo para tomar conta da Osteria |
Restaurante Valle Rustico |
O restaurante Valle Rustico, de propriedade do chef Rodrigo Bellora, é um cantinho aconchegante e charmoso no Vale dos Vinhedos. Inaugurada em 2010, a casa oferece produtos de qualidade apresentados em receitas de alta gastronomia. É uma visita imperdível para quem vai à região. |
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A entrada |
A casa é charmosa e aconchegante |
Bruschettas de beringela |
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Risoto de confit de tomates com manjericão |
Picanha de cordeiro com geléia de pimenta guarnecida com batatas com manteiga de sálvia |
O chef e proprietário Rodrigo Bellora |
O premiado restaurante Casa di Paolo |
Ser escolhido pelo Guia Quatro Rodas, uma vez apenas, como o melhor restaurante do Brasil em sua categoria já é uma façanha. Imaginem então obter essa honraria por 11 anos seguidos! Pois é exatamente essa a conquista da Casa di Paolo, eleita como o Melhor Galeto do Brasil por esses anos todos.
A casa segue a tradicional receita dos restaurantes italianos da Serra Gaúcha, sem tirar nem pôr. E dá-lhe sopa de capeletti, massas, galeto, polenta, salada de radici, salada de maionese e sagu de uva como sobremesa. O diferencial está precisamente na extrema qualidade dos pratos, com ingredientes frescos e orgânicos. É uma maravilha!
E é interessante conhecer a história de seu proprietário, Paulo Geremia, de origem bem humilde, que começou vendendo balas nas ruas, foi trabalhar como garçom até abrir sua primeira casa. Hoje em dia, ele é proprietário de 6 restaurantes na Serra, espalhados por diversas cidades. Um verdadeiro caso de sucesso! |
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Paulo Geremia: de origem humilde, hoje é proprietário de 6 restaurantes na Serra Gaúcha |
Já por 11 anos seguidos, a casa é escolhida como o "Melhor galeto do Brasil", pelo Guia Quatro Rodas |
Nosso anfitrião foi Rogério Carlos Valduga, presidente da APROVALE e proprietário da Vinícola Torcello |
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Deliciosa Sopa de Capeletti |
Galeto al Primo Canto |
Queijo à doré |
Epopeia Italiana e Maria Fumaça |
Organizados pelo Grupo Giordani para atender ao turismo de massa na região, os grandes programas da empresa são a Epopeia Italiana e a Maria Fumaça.
A primeira é um parque temático que conta a saga de um casal de italianos em sua emigração para o Brasil. Embora o espetáculo caiba na história de todos os imigrantes da época, ela é contada personificando as figuras de Lázaro e Rosa, os antepassados da família Giordani. Com cenários em tamanho natural - é uma representação dinâmica que explica os tortuosos caminhos trilhados pelos italianos que aqui vieram em busca de uma vida melhor.
O segundo programa é um antigo trem a vapor que sai de Bento Gonçalves, faz uma escala de lazer em Garibaldi e termina a viagem em Carlos Barbosa. A volta é feita de ônibus, mas o percurso pode ser invertido: ônibus até Carlos Barbosa e volta pela Maria Fumaça. Na estação de Bento, são oferecidos vinhos e uvas; na parada em Garibaldi, é claro, espumantes; e ao chegar a Carlos Barbosa o grande programa é visitar o varejo da gigante Tramontina, com descontos oferecidos aos grupos para a compra de talheres, panelas e outros utensílios domésticos.
Durante toda a viagem, são apresentados espetáculos de músicas italianas (quando os passageiros são convidados a dançar), quadros humorísticos e cantores gauchescos. O curto percurso de 23km leva cerca de 2 horas para se completar, mas a diversão é tanta que não se sente o tempo passar.
O programa combinado da Epopeia e da Maria Fumaça custa 75 reais. |
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A entrada do pavilhão |
Um dos cenários reproduz um vilarejo italiano |
Ao final, suco de uva e autênticos biscoitos italianos |
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Na Maria Fumaça, os cantores convidam os passageiros a dançar |
Uma impagável comediante |
O velho trem vai de Bento Gonçalves a Carlos Barbosa, com parada em Garibaldi |
O parque temático da vinícola Dal Pizzol |
Se você estiver na Serra Gaúcha e tiver tempo para apenas uma visita, a escolha deve ser essa, sem dúvidas. O parque temático da Dal Pizzol é fantástico.
Com um paisagismo emocionante, o grande parque é recheado de atrações. As aves, como pavões e os raros cisnes negros, passeiam soltas exibindo-se aos visitantes. As numerosas espécies de árvores e plantas são devidamente identificadas. E há um museu a céu aberto, contanto a saga vitivinífera dos imigrantes italianos, como a reprodução dos primeiros vinhedos e os equipamentos antigos utilizados para o processo.
Mas a grande atração é mesmo o Vinhedo do Mundo, onde existem plantadas nada menos do que 164 variedades de videiras, provenientes de 22 países. Até do Afeganistão tem: a Monuka, que o completíssimo guia de castas de Jancis Robinson esqueceu de incluir. E o bom mesmo é passear por entre as fileiras e provar as uvas mais desconhecidas. Eu devo ter experimentado mais de 30 variedades.
E esse vinhedo é utilizado para a elaboração de um vinho que é mais do que uma simples bebida; é um manifesto de confraternização universal. A safra de 2012 é um corte de nada menos do que 60 variedades e muito embora seu idealizador, Rinaldo dal Pizzol, tenha me afirmado que esse era um vinho para se guardar como troféu, não para se beber, tivemos a oportunidade de prová-lo durante o almoço no restaurante da vinícola, localizado às margens do lago. Como não poderia deixar de ser, o vinho é indescritível... |
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A foto oficial da visita |
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Rinaldo dal Pizzol, sócio da vinícola, apresenta o VinumMundi |
Antônio dal Pizzol, o outro sócio, nos levou a conhecer a cave de vinhos antigos, situada em uma antiga olaria |
Maior atração do parque, o Vinhedo do Mundo possui atualmente 164 variedades originárias de 22 países |
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Dirceu Scottá é o enólogo da casa |
O parque é um museu ao ar livre |
Cisnes negros namorando no lago |
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O chef do restaurante, Avelino Enderle, nos ofereceu um almoço especialíssimo |
Nas taças, o sedutor Touriga Nacional 200 Anos 2011 |
Um pavão exibindo-se nos jardins |
Menarrosto na Vinícola Val de Miz |
O Menarrosto é uma técnica de assar carnes em que os espetos ficam girando em torno de um eixo, colocado ao lado do braseiro, de forma a que a gordura não pingue sobre as brasas e, consequentemente, não adquira o gosto defumado comum ao churrasco.
Foi trazido pelos imigrantes italianos que, à época da chegada, giravam os espetos manualmente. As carnes utilizadas eram apenas as de caça, as únicas disponíveis quando de sua chegada. Atualmente, os espetos giram automaticamente, por força de um motor e as carnes de caça foram substituídas por frango, codorna, porco e coelho. Ainda assim, é um prato de demorada preparação, já que as carnes ficam em torno de 5 horas até cozinharem por completo.
O Menarrosto é tão importante para a cidade de Flores da Cunha que a Cãmara Municipal votou uma lei escolhendo-o como o prato oficial da cidade. E para nos recepcionar, a vinícola Val de Miz ofereceu exatamente essa iguaria para um jantar harmonizado com os vinhos da casa.
O restaurante da vinícola, no entanto, está aberto apenas para grupos, com reserva prévia. Portanto, se você estiver viajando por conta própria e, com isso, não tiver como ir à Val de Miz, ainda assim poderá conhecer esse prato, disponível em diversos restaurantes da cidade. |
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O Menarrosto, prato oficial da cidade de Flores da Cunha |
Eleida Mioranza, proprietária da vinícola, foi a nossa anfitriã |
Vale a pena experimentar o Sospirolo Clássico 2005, vinho top da casa |
Escola Internacional de Gastronomia |
A Escola de Gastronomia, da Universidade de Caxias do Sul, está localizada na cidade de Flores da Cunha. Dirigida pelo italiano Mauro Cingolani e tendo o seu conterrâneo Franco Gioielli como chef, a escola dispõe de um restaurante, Dolce Italia, aberto ao público, que oferece a alta gastronomia italiana para os visitantes.
Com magníficos pães e pratos requintados, é um programa diferenciado na cidade. Vale a pena uma visita. |
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O chef piemontês Franco Gioielli assinou o cardápio do almoço |
O delicioso destaque: cebola cozida na brasa, legumes e atum fresco assados, molho de azeitona |
Paleta de cordeiro ao forno com uva, cogumelos e echalotes |
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Torta de avelãs com pêssego |
Mauro Cingolani, diretor da Escola, fez a apresentação das atividades lá desenvolvidas |
Em frente à Escola, um orgulhoso galo, simbolo da cidade de Flores da Cunha |
Visita à Luiz Argenta |
Eu não canso de dizer que a Luiz Argenta é a mais bela vinícola do Rio Grande. Só fico cauteloso em afirmar que é a mais bonita do Brasil porque não conheço ainda a Villa Francioni, de São Joaquim. Mesmo assim, pelas fotos, acho que será difícil que a vinícola catarinense possa ser mais bela.
O projeto arrojado da arquiteta Vanja Hertcert reproduz em suas linhas curvas e elegantes as mesmas formas das colinas que a cercam e onde estão localizados os vinhedos. Tudo é muito lindo, caprichado. Até mesmo a adega, lugar normalmente árido, encanta com as voltas do telhado e suas paredes de pedras nuas, já que foi escavada no subsolo da sede.
A tecnologia de produção é de ponta, a limpeza é hospitalar, as garrafas - muitas delas importadas da Itália - são lindas e os vinhos refletem as artes do enólogo Edegar Scortegagna. A vinícola preservou a sede da histórica Companhia Vinícola Riograndense, antiga proprietária da área comprada em 1999, e a utiliza para a passificação das uvas. A encantadora gerente de marketing, Daiane Argenta, contou-me que em breve a Luiz Argenta estará lançando um exclusivo e limitadíssimo vinho - digamos - Amarone, elaborado com uvas Merlot passificadas. É esperar para ver. E o inquieto e visionário proprietário da casa, Deunir Argenta, confidenciou-me que o porão da velha sede será em breve reformado para se tornar um salão de eventos.
Se você for à Serra Gaúcha, será um pecado não conhecer essa casa. Garanto que você irá me agradecer depois... |
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A mais bela vinícola do Rio Grande do Sul |
Deunir Argenta, sócio da vinícola |
A antiga sede da Companhia Vinícola Riograndense agora serve para passificar as uvas da Luiz Argenta |
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O enólogo Edegar Scortegagna |
A adega é encravada na rocha |
No varejo da Luiz Argenta, uma bela coleção de vedadores para espumantes |
Restaurante Belvedere Sonda |
Na cidade de Nova Pádua, vizinha a Flores da Cunha, localiza-se o restaurante com a vista mais deslumbrante que eu já vi até hoje. Trata-se do Belvedere Sonda, situado sobre um penhasco de 500 metros de altura, onde abaixo corre o Rio das Antas. É de tirar o fôlego.
Em termos de gastronomia, o restaurante oferece aquela típica sequência italiana tão comum na Serra: sopa de capeletti, galeto, polenta, radici e muito mais, pela módica quantia de 32 reais. Mas esse não é o atrativo maior. O que vale mesmo e torna o endereço imperdível é o visual! |
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A vista que se descortina das janelas do restaurante é de tirar o fôlego |
O restaurante (foto de divulgação) |
O salão (foto de divulgação) |
Os participantes |
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Bruno Albertim, do Jornal do Commercio, de Recife |
Carlos Parra, da revista Engarrafador Moderno |
Daniel Arraspide, do blog Vino y Bebidas |
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Danilo Ucha, do blog Cordeiro e Vinho |
Eduardo Caliman, do jornal A Gazeta, de Vitória |
Eliane Barbosa, do Jornal da Cidade, de Bauru |
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Francisco Pinto, do blog Cozinhando com Vinho |
Gustavo Costa Acioli, do Correio da Bahia |
Janquiel Mesturini e Lucinara Masiero, da ConceitoCom |
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Liana Sabo, do Correio Braziliense |
Luciana Leite, da Nova Mesa, de Cuiabá |
Marcos Kimura, da revista Sabores do Interior, de Indaiatuba |
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Marcos Vargas, da Jovem Pan |
Mariana Perini, da Rede Gazeta, de Vitória (foto: Eduardo Caliman) |
Oscar Daudt, do EnoEventos |