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Comentários |
Paulo Salerno salerno@gedap.com.br Rio de Janeiro RJ |
26/11/2008 |
quanto é isto em real ?
Caro Paulo,
Está escrito no texto: você deve dividir o valor da carta por 275 para obter o valor em reais.
Abraços, Oscar |
Paulo Salerno salerno@gedap.com.br Rio de Janeiro RJ |
27/11/2008 |
27,00 um concha e toro ! wooowwww |
Antonio Carlos |
29/11/2008 |
o que encarece o vinho importado no Brasil é a carga de impostos que não são utilizados como deveriam ser.
Estou errado? |
Juan José Verdesio verdesio@unb.br Brasília DF |
30/11/2008 |
Antonio Carlos:
Os impostos são só uma parte do problema. Normalmente um vinho importado custa de 3 a 4 vezes o que custaria na Europa. A carga impositiva deve estar na faixa do 60% o resto é: frete (pouco valor agregado) Importador (ai é que a coisa pega fogo, tem gente abusando) distribuição e venda final. No caso do Brasil e em particular Brasília o número de agentes envolvidos para que o vinho chegue aqui (além do ICMS extremamente alto) fazem com que o vinho em Brasília seja realmente um artigo de luxo. Ainda há muitos restaurantes que cometem abusos, como já registrei, de cobrar de 300 a 400% sobre o valor pago pela compra do vinho.
O problema é complexo e vai desde a mentalidade do consumidor de considerar o vinho como algo chique que deve ser servido com pompa, até a mentalidade imediatista do empreendedorismo nacional de gerar lucro rápido mesmo vendendo menos mas cobrando mais por cada unidade.
O circulo continua fechado: não se bebe mais vinho porque é caro, e é caro porque o vinho não é um produto corriqueiro de consumo diário. |
Carlos Alberto Amorim Jr. caaj1947@gmail.com Brasília |
03/12/2008 |
Montes Alpha Syrah por R$ 67,00 em restaurante e sem taxa de serviço é demais para mim! |
Carlos André Mores São Carlos SP |
22/09/2009 |
Devemos observar que tanto cá quanto lá (diferente dos EUA), um vinho médio em restaurante custa mais do que o dobro em relação ao preço do supermercado. Assim, um Casillero del Diablo (3.500 a 4.000 pesos), vai a 7.600 pesos. Mas vários restaurantes conseguem preços em vinhos "top" muito atraentes. Por exemplo, cansei de ver Dom Melchor a 30.000 pesos (quando custava 36.000 pesos), e Dom Maximiano na mesma faixa.
Aliás, não sei o que aconteceu com esses vinhos, cujo preço dobrou (sim, dobrou) de 2008 para 2009.
[]s, Carlos André |