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Comentários |
Carlos Teixeira Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Muito bem posto.
Embora não seja sommelier mas um simples apreciador de vinhos, as colocações do Danio me parecem absolutamente corretas e coerentes, defendendo não somente interesses de profissionais qualificados existentes no País e no mundo, mas também de uma suposta propaganda enganosa. |
Carlos Alberto Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Boa tarde
Li a carta toda e tenho convicção que é bem do tipo da miolo fazer este tipo de coisa. Eles não respeitam nada e ninguém, acham que mandam no mercado de vinho nacional sozinhos. |
Romaine Carelli Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Excelente iniciativa Danio.
O problema acontece é que no Brasil, chegou algum estrangeiro todo mundo literalmente cai de quatro, e com isso muitos profissionais competentes ficam olhando pro céu. |
Roseny Julio Bento Gonçalves RS |
17/03/2009 |
Apoio irrestritamente as suas palavras.
É importante que o reconhecimento dessa profissão de sommelier, seja valorizada de dentro para fora, e não o contrário, pois temos muita competência para formarmos profissionais de altíssimo nível dentro do nosso país. |
Antonio Carlos de Araujo São José do Rio Preto SP |
17/03/2009 |
Entendo que o curso que a Miolo está propondo já existe há muito tempo, ministrado em Flores da Cunha, em parceria com a Universidade de Caxias do Sul. Logo, dentro desse parâmetro, o curso é de extensão universitária, aberto a qualquer pessoa que deseja ampliar seus horizontes de conhecimento.
No que tange ao caráter profissional, o sommelier também padece da questão legal. Com o tempo certamente será uma profissão regulamentada como qualquer outra, não se esquecendo que a de enólogo só recentemente foi regulamentada.
Portanto, fazer cursos para conhecimento de natureza prática do sommelier não faz mal a ninguém, ao contrário, deve ser salutar ao futuro profissional que possivelmente poderá buscar em instituições de ensino a formação específica.
À Miolo tributa-se o caráter empreendedor, de divulgação do vinho, de ampliação de conhecimento e de público, coisa que muita gente não deve gostar. |
Marcelo Pereira Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Concordo com a crítica do Danio Braga quanto a um curso de CINCO dias conceder o título de sommelier a quem quer que seja. Total absurdo, não o curso em si, mas o título.
Agora, tenho sérias ressalvas quanto à "regulamentação" da profissão de sommelier, leia-se reserva de mercado. Não é nada pessoal, mas isso atende muito mais aos interesses das instituições. Isto não garante qualidade. Ao contrário da profissão de médico ou engenheiro, há outras formas de se conseguir conhecimento e auferi-lo (o próprio mercado).
Eu diria o mesmo para as profissões de jornalista, designer etc. |
Luiz Alberto Barichello Villa Bari Porto Alegre RS |
17/03/2009 |
Muito bem levantado o tema Danio.
Talvez chegou a hora da ABS avaliar a ideia que falamos de um Master para sommeliers.. Iniciando com conhecimentos praticos de enologia até a alta gastronomia. |
Tereza Albuquerque Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
É inviável que um curso de apenas 5 dias torne alguem apto a um certificado de sommelier com reconhecimento internacional. |
Nilson Cesar Florianópolis SC |
17/03/2009 |
Caros leitores,
Este episódio é mais um capitulo da novela ilusionista que trata do vinho no Brasil.
Trazendo "mágicos" para tomar dinheiro dos trouxas em troca de um pretenso prestigio mentiroso. Normal, tem quem acredite mais no status mentiroso do que na simplicidade honesta. |
Marcus Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Parabens Danio!!!!! |
Simão Augusto Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Faço apenas três perguntas sobre o texto, que me deixaram curioso:
Este senhor, Rabacchino, apenas ministra este curso no Brasil sendo uma invenção da Miolo ou seu curso é aplicado e reconhecido internacionalmente?
Acredito que o certificado seja concedido pela entidade que este senhor representa, não sendo, pelo meu humilde conhecimento, necessária a certificação de autoridade brasiliera?
Será possível que uma empresa como a Miolo iria apresentar algum curso no qual o conteúdo não venha a atingir o objetivo desejado?
Após estas perguntas, como membro da ABS e conhecedor da seriedade e do proffisionalismo da Miolo, acredito que na falta de cursos que me permitam qualificar de uma maneira que atendam as expectativas dos amantes do Vinho, somente tenho de agradecer a Miolo por todo o trabalho que faz pelo vinho do Brasil, que na maioria das associações de amantes do vinho é simplesmente colocada em segundo plano em relação a empresa não nacionais.
Por razões profissionais não poderei estar neste curso que será ministrado em julho no Rio de Janeiro, mas fico aguardando que em breve e com a volta do mesmo possa vir a participar. |
José Luiz Pagliari São Paulo SP |
17/03/2009 |
Não concordo inteiramente com o Danio.
Fiz com o prof. Rabacchino o curso de juiz internacional, também em 5 dias, e aprendi bastante. É evidente que não saio por aí alardeando esse status, nem o trago inscrito no meu cartão de visita. Mas foi mais uma etapa proveitosa na minha formação.
É claro também que um curso de sommelier de vários meses feitos na SBAV ou na ABS tem uma maior abrangência de idéias e um período mais extenso para consolidar o conhecimento adquirido.
Cabe a quem for julgar o sommelier verificar se o organismo que o reconhece atende ou não as exigências que ele procura nesse profissional. |
João Carlos Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Olá!
É uma questão mesmo complexa...
Claro que é impossível que um curso de 5 dias forme um Sommelier completo, mas pra mim essa é a única questão realmente errada. O curso deveria ser descrito como um curso de extensão nesse tema.
A ABS se preocupa muito em demarcar espaço, daí a preocupação em se descrever como a "única associação com filiais no país inteiro", como se isso garantisse tanta coisa...
Enquanto não for regulamentada devidamente a profissão de Somellier o que acontece é que realmente cada associação/empresa/técnico vai decidir dar o curso que quiser, e vai, evidentemente valorizar da forma que lhe for mais conveniente.
Achei de uma hipocrisia enorme a ameaça de denunciar o Italiano, que não teria
visto para trabalho no país... Ficou parecendo ciúmes.
Bom, essa foi só minha opinião!
Saudações, Joca |
Lu Braz Eindhoven The Netherlands |
17/03/2009 |
Bem posto pelo Sr. Antonio Carlos... é importante verificar que tipo de diploma se oferece... no caso extensão universitaria, assim como alguns cursos do SENAC... e isso cabe ao pretendente, como qualquer outra area de mercado.
Não me espanta a polêmica envolvendo o Grupo Miolo, acontece sempre que se vê profissionalismo na administração de uma empresa familiar (e não improvisos e favorecimentos).. rsrsrs
Em tempo... as ABS pelo Brasil não são filiais da ABS-SP ou da ABS-RJ... cada uma tem seu presidente, estou equivocada??
L. |
Antonio Carlos Ferreira Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Hoje, um certificado em cinco dias. Amanhã, a promessa de consegui-lo no mesmo dia pela Internet mediante depósito bancário. O pior é que muitos embarcam nesse tipo de oferta.
Independente de quem seja responsável pela condução do curso é impossível que em cinco dias alguém possa se habilitar como tal. |
Juan José Verdesio Brasília DF |
17/03/2009 |
Concordo com tudo o que foi expresso na carta do Danio Braga sobre o curso em questão. Neste Curso ministrado pelo Sr. Rabacchino, é falado bem claramente que estão se formando Sommeliers. No último dia há uma cerimônia de "graduação" oficial em que ele "empossa" os novos "sommeliers" com grande pompa.
Na maioria dos países europeus o curso de Sommelier faz parte da formação profissionalizante de nível de segundo grau. O jovem que quer trabalhar no ramo de hotelaria e/ou restauração se candidata a uma das escolas públicas de ensino profissionalizante, cursa o curriculum correspondente ao segundo grau com énfase na formação profissional em questão. Quando termina o curso básico escolhe por uma das tantas especializações do serviço hoteleiro e/ou de restauração cursando mais dois anos se for para sommelier. Nada de curso universitário para ser sommelier. O curso termina quando o jovem atinge 18 ou 20 anos.
Acompanhei a formação destes jovens na cidade de Grenoble onde fiz o meu Doutorado na França. Esta cidade de 400.000 habitantes tinha duas escolas públicas. Uma de nível mais básico, municipal, para formar jovens nas atividades básicas e, uma outra, mais regional para formar jovens em atividades de hotéis e restaurantes de primeira categoria. As duas funcionavam como restaurantes onde os jovens faziam as suas práticas. Na melhor havia também um hotel. O Diretor da escola municipal era meu amigo e fui várias vezes convidado a formaturas e/ou estágios onde fomos servidos por jovens praticantes. Numa delas fomos servidos por uma turma de italianos que deviam fazer como estagio, um cardápio de 7 pratos da culinária do Norte da Itália harmonizados com vinhos franceses. Em cada mesa, a cada prato e em todos os vinhos tinham que explicar, em francês, todos os detalhes de feitura e de harmonização.
No caso dos alunos de sommelier no final do curso tem que fazer um estágio numa vinícola participando da vindima e feitura de vinhos e alguns meses em loja e/ou estabelecimento de venda de vinhos.
Todos estes jovens depois de formados, como é praxe no mercado gastronômico de alta competitividade como é o francês ou o italiano, uma vez formados, começam limpando peixe se for na cozinha e se for sommelier carregando caixas. Depois de muito esforço e muito talento podem chegar a serem sommelier senior e ganhar altos salários. Antes disso pastaram muito.
É bom ressaltar que, os nossos mais talentosos sommeliers do Brasil fizeram um percurso muito mais trabalhoso por não contar com escolas oficiais no Brasil a não ser o Curso para profissionais da ABS e que dura muito, mas muito mais do que 5 dias. Além de terem que passar por rigorosos concursos como os que o Danio Braga registra na sua carta. Palmas para eles já que, mesmo sem a tradição européia de beber vinho desde a infância e não estando rodeados de um ambiente propício conseguem se desenvolver e evoluir em tão árdua profissão.
Há exceções de carreiras fulgurantes como a do italiano Enrico Bernardo que, com 24 anos, foi escolhido como o melhor Sommelier do mundo. Ele também começou numa escola do tipo das que mencionei.
Vocês acham que um profissional desses se forma em 5 dias? Ora bolas!!.
Vamos sim regulamentar a profissão para separar o joio do trigo e conseguir que a atividade de sommelier seja levada a sério. Os profissionais sérios e talentosos que estão prestigiando a profissão no Brasil merecem isso. |
Eder Heck Mr. Lam Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Bravooooooooooooooooo Dânio!!!!!!!!!!!! Respeitar a instituição é o minimo que esperamos.
Parabéns. Abs |
Ricardo André Porto Alegre RS |
17/03/2009 |
Olha, na verdade se formos discutir a fundo essa questão acharemos grandes problemas não só no curso ministrado pelo Sr. Rabacchino, mas igualmente nos ministrados pelas ABSs.
Que tipo de titulação os ditos professores possuem? Se não existe tal profissão regulamentada em nosso país, igualmente não deve existir alguma exigência para se ministrar uma "aula".
Acho de um desparate absurdo e ciumento do Sr Danio Braga, que deve estar morrendo de inveja que alguém ministre um curso que achava que era exclusivamente seu, afirmar que levará essa discussão junto ao ministério de trabalho.
Afinal, discutirá o que? Que está com inveja? |
Bruno Motter |
17/03/2009 |
Concordo plenamente com você Danio!
É impossivel que alguem em 4 dias de curso, saia com um titulo de sommelier. Puro Marketing mesmo! Alias eles estao se aproveitando do consumidor brasileiro que ainda é leigo no assunto! |
Alex Rio de Janeiro RJ |
17/03/2009 |
Eu simplesmente acho que o Sr Danio estar realmente com ciúme, pois ele deveria apoíar essa iniciativa da miolo pois tudo é válido no aprendizado do ensino. Pois existem muitos sommelieres que não sabem nen falar direito e recebem o diploma da ABS.
Parem um pouco e pense nisso,Sr Danio. |
Santos Porto Alegre RS |
17/03/2009 |
Tudo se resume em 7 palavras: MIOLO É MIOLO E SEMPRE SERÁ MIOLO
Abraços. |
Paulo Salerno Rio de Janeiro RJ |
18/03/2009 |
não era mais fácil colocar tb o que a miolo está apoiando ?
eu não sei o que eles propoe ? então como posso ser a favor ou contra ? e um de nossos amigos indica que o curso existe a algum tempo. eu só acredito que ninguem, nem nenhuma instituição deve ser a única detentora de poder de ministrar seja lá qual curso for.
aguardo o que a miolo publicou |
Roseny Julio Bento Goncalves RS |
18/03/2009 |
Não vejo a questão como ciúmes, é uma questão de parceria e de apoio interno, a uma entidade brasileira e sua valorização.
Fiz um curso de sommelier de 120hs numa escola que tem reconhecimento a nível de Brasil. E não me atrevo a dizer que sou uma sommelier. Concordo com o sr. Juan José, quando diz que existe uma trajetória a se cumprir, até se tornar um profissional, que tenha competência e que realmente esteja apto a exercer a profissão de sommelier. E temos competência para formar esse profissional dentro do Brasil também. |
Glauber Erechim RS |
18/03/2009 |
Pela quantidade e qualidade de sommeliers que existem hoje nesse país, é uma pena que não existam mais umas duzentas iniciativas como essa da Miolo. |
Aquiles Meo de La Torre Colina SP |
18/03/2009 |
A Abs tem inegáveis meritos e não tenho duvida de que a somelieria nacional está melhor com a abs que sem ela, mas conheço os cursos da Abs e também nao tenho dúvida de que são deficientes e despejam no mercado anualmente um montão de profisionais de qualificaçãoo duvidosa.
Também conheço as práticas pouco independentes dessa casa como por exemplo favorecer colaboradores bem como o estranho curioso e conhecido fato de que nao ha somelieres profissiones (somelier mesmo e nao de mentirinha) no corpo diretivo, formado essencialmente por médicos que com certeza se irritariam se os someliers profissionais decidissem montar a associacao brasileira de médicos.
O corpo docente por sua vez e formado por pessoas sem capacitação formal profisional no mundo do vinho muitos dos quais anedoticamente comento que insistem em chamar a fermentacao pelicular de fermentacao peculiar em suas aulas. Não creio que a ABS tenha altura tecnica, moral ou etica para desarvorarse de tal forma com um curso qualquer ainda que o mesmo, tal como parece o referido, nao mostre condicoes de formar um bom profissional.
A Carta e sem duvida motivada por ciumeira e gremialismo. Intuo que se a Miolo fosse mais generosa com a Abs essa carta nao teria existido. |
Luciano Porto Alegre RS |
18/03/2009 |
Para mim, nem um nem outro. Tanto o curso do Sr Rabachino como o da ABS, assim como inúmeros oferecidos por outras instituições de ensino no Brasil, com destaque para o Senac em diversos estados, carecem ainda de muita evolução para ensinar e formar sommeliers profissionais no Brasil.
O tema aqui é tratado um tanto como um hobby, não como uma profissão. Veja-se que os próprios instrutores da ABS-SP, que está mais difundida no Brasil, começaram isso por hobby e graças as suas profissões originais poderam investir fortemente em conhecer regiões vinícolas e formar um excelente network. Mas daí a Sommelier profissional, ainda há uma distância.
Com a enologia no Brasil ocorre o mesmo. Embora de estarmos cheios de doutores de Bordeaux, estamos bem atrasados no ensino da enologia no Brasil. |
Paulinho Gomes Visconde de Maua RJ |
18/03/2009 |
Oscar, ótimo você ter divulgado para que podessemos ter conhecimento.
Não tenho dúvidas sobre as considerações do Danio Braga. Foi muito oportuna e coerente com a seriedade que sempre a ABS desenvolveu as suas atividades.
Grande Danio, parabéns |
Andre H. Rio de Janeiro RJ |
18/03/2009 |
Realmente a proposta de formar um sommelier em 5 dias soa como fajuta. Merece explicações.
Também é, no mínimo, deselegante deixar de contar com colaboradores que há tanto tempo estudam, apreciam, ensinam sobre o vinho, como são os membros da ABS (mas não somente).
Entretanto, temos que reconhecer que a ABS costuma se posicionar de forma muito arrogante no meio enófilo, dando a entender, muitas das vezes, por exemplo, que só a ABS pode formar e reconhecer sommeliers.
Críticas neste sentido já as vi em bom número neste site.
Portanto, nem alhos, nem bugalhos.
E à Miolo, recomendo que vá devagar...Seus produtos não estão com a bola toda, não têm tradição, conhecimento acumulado, nenhuma trajetória para quererem chegar "dominando o pedaço".
Acho que deviam, todos, copiar (isto, copiar mesmo) o comportamento dos franceses, onde a apreciação do vinho é hábito popular, sem nenhuma carga de status social, os vinhos são bons e baratos e os produtores, mesmo aqueles com grande presença no mercado, trabalham de forma respeitosa e de cooperação, uns com os outros. As confrarias são espaços de leveza, apreciação sincera do vinho e convívio alegre e simples. Onde um lavrador pode dar aulas a qualquer dos "grandes conhecedores" que temos. Sem fazer nenhum curso, nem da Miolo e nem da ABS. |
Reinaldo Paes Barreto Rio de Janeiro RJ |
18/03/2009 |
Avanti,Danio! E abaixo o fast-know!
Como o comer, e o amar, o saber exige tempo, integração das camadas do conhecimento. Cinco dias não dá nem para criar o mundo: foram necessários sete!
Abraços, Reinaldo |
Alexandre Lalas Rio de Janeiro RJ |
19/03/2009 |
Bola dentro, Danio
Muito me admira uma empresa séria como a Miolo comprar uma idéia descabida como essa.
Abraço a todos |
Fátima Regina Mazzarelli do Couto Itaipava RJ |
20/03/2009 |
Vi diversos comentários sobre a ABS, sobre o Danio....
Na verdade, a questão é o curso e nela temos de nos ater...
Parabéns Danio ao levantar esta questão.... Acho que vc está certíssimo
Cordiais saudações Fatima |
Eduardo Torres Rio de Janeiro RJ |
20/03/2009 |
Creio q o problema existe se esse curso afirma formar sommeliers profissionais. Um curso de 5 dias, creio, poderia no maximo dar nocoes de sommelerie amadora.
Os cursos da ABS para formacao de sommeliers amadores (a ABS admite como socios tanto sommeliers profissionais como amadores) teem tres modulos, o primeiro, Tradição, Conhecimento e Prática de Vinhos, tem 7 dias, o segundo, Degustação e Reconhecimento de Vinhos, tb tem 7 dias, e o terceiro, Harmonização entre Vinhos e Comidas, tem 6 dias.
O curso de sommelier profissional da ABS-RJ tem 47 aulas em tres modulos, com diversos testes teoricos e praticos ao longo de sua duracao e nota minima num modulo para se fazer o seguinte.
O curso de sommelier profissional ministrado pelo Centro Europeu do Parana' - reconhecido pela ABS-PR -, tem a duracao de um semestre. Parecem extensoes bem mais razoaveis para a formacao de sommeliers profissionais.
Se o curso desse senhor se propusesse a formar sommeliers amadores, creio q seria mais realista. |
Nelton Fagundes Belo Horizonte MG |
20/03/2009 |
Esta é uma situação complicada, mas acredito que o Danio em parte tem razão, seria mais interessante se fosse divulgadao pela Frisar que haveria uma prova eiminatoria para saber o aproveitamento dos participantes e equilibrar o nivel dos mesmos
É complicado este tipo de curso pois tem gente que quer apenas fortalecer o curriculun, e acaba prejudicando quem leva a serio, acho que o criterio mais conveniente seria o de pre-requisitos basicos para formação de um melhor profissional.
Mas de quelquer forma o profissão de sommelier ainda tem muita a evoluir.
Nelton Fagundes |
Deise Novakoski Rio de Janeiro RJ |
21/03/2009 |
Sou sommelière formada pelo Danio. Tenho muito orgulho da minha carteira da ABS, número 13.
Por tudo o que aprendi e aprendo com meu eterno mestre, mas, sobretudo, por sua postura coerente, digna e que sempre trabalhou em defesa da nossa categoria. Esta carta é mais uma demonstração de seu empenho e luta.
Parabéns Danio e, mais uma vez, muito obrigada por ter me transformado na profissional que sou. Conte sempre com meu apoio.
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José Paulo Schiffini Rio de Janeiro RJ |
21/03/2009 |
Caros amigos:
Aquì vale a máxima: "Quem nao faz leva!"
Em vinte e tantos anos as ABS´s náo formaram nenhum Sommelier com certificado reconhecido internacionalmente....
O Sr. Rabachino, ex-campeao mundial de Sommelier, chegou, viu e venceu ! Parabens a Miolo e ao Sr RAbachino !
Danio, pensa bem: será que a FISAR deixaria qualquer pessoa usar seu nome em vao... Essa você perdeu, poe a viola no saco e parte para a proxima ! Atualize a sua ABS urgentemente.
SCHIFFINI ex-diretor da ABS-RJ. socio fundador do Wine Century Club-NY. desenvolvedor de conteudo do curso de especializaçao da Universidade Candido Mendes. |
Joel Guerin Rio de Janeiro RJ |
23/03/2009 |
Caro Danio,
Muito bem posto, parabens,
Porem gostaria de salientar que estrangeiros ministraram varios cursos no Brasil e outros paises e vice versa, sem previas autorizaçoes dos governos e sem serem qualificados de pessoas sem escrupulo, talvez este Sr. Rabacchino tem algumas coisas interessantes para mostrar, novas tecnicas de ensino, nova abordagem do assunto, etc...nao deve ser completamente incompetente, a Miolo e uma vinicola honrada e proficiente, portanto ?, somos os donos da verdade ?, quanto ao curso de sommelier em 5 dias ?.
E bom lembrar que no nosso velho mundo, depois de ter estudado tecnica e teorica, ( chamado de aprendizado ) sobre a chancela do ministerio da cultura, durante tres anos, ser submetido a um rigoroso concurso, onde alguns candidatos ainda sao reprovados, somente se tem o direito e a honra de se chamar de sommelier profissional ou qualquer outra profissao tecnica, cozinheiro, cabelereiro, bombeiro, pedreiro, etc...passamos por isso ?
Ja que estamos com a ABS em pauta, parabenizo voce pela sua dedicaçao, luta e insistencia proporcionada durante estes 25 anos a esta unica e prestigiosa associaçao, aproveito a oportunidade para formular algumas perguntas e duvidas.
Sera que esta instituiçao nao parou no tempo ? se moderniza ?convida profissionais de alto gabarito ?adota meios modernos de ensino ?desenvolve novos projetos ?proporciona aos alunos do curso profissional um programa de nivel internacional , com toda a disciplina, dedicaçao, rigor que voce adotou no inicio ?se associa a entidades do ramo, hotelaria, gastronomia, turismo, enologia, etc...?traz novo talentos, novos profissores, novos direitores/ras competentes ?promove a ABS através das midias ?escolha uma diretoria moderna, ativa, creativa e dinamica ?
a presidencia acaba de ser reeleita, nao pela notavel competencia demostrada na ultima administraçao (apenas uma publicaçao insignificante), mas pela falta de alternativa. Isso é o resultado de 25 anos de encazulamento e a razao pelo aparecimento de varias associaçoes dissidentes.
Ja que voce abriu o debate, vamos debater para um melhor reconhecimento da nossa querida ABS, pelo menos no futuro proximo com o mercado nacional.
Um grande abraço, Joel Guerin |
Kátia de Marco Rio de Janeiro RJ |
24/03/2009 |
Gostaria de acrescentar que quando fui convidada para desenvolver e implantar o projeto pedagógico da pós-graduação em Vinho e Cultura na Universidade Candido Mendes, em convênio com a Universidade da Borgonha, que também integra a cátedra da Unesco "Cultura e Tradição do Vinho", do Institut Jules Guyot, tendo como colaboradora dedicada e competente a professora Deise Novakoski, Coordenadora de Conteúdo do curso, a primeira iniciativa formal que tivemos foi convidar a ABS, através do Danio Braga, para integrar o projeto mediante convênio.
Para nós era evidente que um curso desta natureza deveria ser integrado a Associação Brasileira de Sommeliers, pelo reconhecimento ao fundamental trabalho que a instituição cumpre há 20 anos, na profissionalização dos serviços do vinho e na dinamização do mercado do vinho no Brasil.
Acredito que quando o trabalho é consolidado pelos bons resultados, ele fala por si.
Kátia de Marco Coordenadora Acadêmica da pós-graduação em Vinho e Cultura - UCAM RJ |
Simey Santos Vitória ES |
26/03/2009 |
Olha só!
Eu não vejo problema, se o aluno já estiver trabalhando com vinho há mais de dois anos, e nesse tempo tiver participado no mínimo de umas quinze degustações para poder absorver mais rápido as aulas. |
Glaycon Pereira Brasília DF |
26/03/2009 |
Concordo com as pessoas que se opõem ao curso do sr. Rabacchino, realmente a enologia é um ciência para toda vida.
Porém que isto sirva de sinalização para a ABS repensar sua estrutura. Fui sócio de uma regional há tempos passados e a abandonei porque não me acrescentava nada.
Tomo pouquissimo vinho Miolo, pois sempre tive percepção que seu foco é apenas comércio e não qualidade.
Atenciosamente |
Paulo Greca Jornalista São Paulo SP |
26/03/2009 |
Prezados.
Uma pena que a profissão de jornalista não tenha esse aproveitamento fantástico que permite formar profissionais competentes, com certificação internacional em apenas 5 dias...
A didática do mestre Rabacchino deve ser algo impressionante... |
Yann Lesaffre Mr. Lam Rio de Janeiro RJ |
27/03/2009 |
A troca de experiência com profissinais de outros países é usada em todas as profissões, porém parece charlatanismo oferecer formação a alguém, em qualquer coisa, e em apenas 5 dias. Será uma nova casta descoberta pela Miolo que faz esse milagre?
Mas uma coisa tem que ser dita: ouvi recentemente algumas reclamações sobre algumas aulas da ABS que estariam comerciais demais. Tais como as de cerveja e cachaça que recentemente foram ministradas no curso de formação para sommeliers. Acho que é questão de ajuste pois acredito na instituição.
Só não acredito na nefasta mania de levar vinhos ao restaurante que alguns de seus membros defendem tão ardorosamente, isso acaba com o sommelier que é o pilar da instituiçao. Afinal se todos levarem seus vinhos ao restaurante para que uma carta de vinhos? E para que um sommelier? Um terceiro-sub-ajudante-de-dublê-de-garçon serviria para abrir uma garrafa e jogar o vinho no copo.
Vida longa a ABS e que o valor de seus profissionais seja reconhecido sempre. |
Bruno Chiari Belo Horizonte MG |
27/03/2009 |
Prezados Srs.,
Boa tarde!
Gostaria de manifestar meu apoio ao Prof. Roberto Rabacchino, profissional corretíssimo com quem tive a oportunidade de estudar e enriquecer meus conhecimentos e paixão pela enologia.
O Prof. Rabacchino já realizou palestras em Belo Horizonte, com apoio da SBAV, e foi muito aplaudido por todos os participantes. Seu curso realizado em Flores da Cunha é muito bem organizado, com rótulos importantes e, sobretudo, busca valorizar de maneira ímpar a produção e qualidade dos vinhos nacionais. Seu material didático é bastante atualizado e sua didática é comprovadamente eficaz.
Achei a carta redigida pela ABS, instiuição na qual também já estudei, uma imensa falta de respeito com o Prof. Rabacchino, profissional premiado e reconhecido internacionalmente.
Parabéns ao site Enoeventos por incentivar o debate e esclarecer os absurdos da carta anterior.
E aos colegas comentaristas, recomendo mais prudência ao fundamentar suas opiniões numa carta tão injusta e tendenciosa.
Saudações, B. Chiari |
Eliane Julie Vasconcellos São Paulo e Florianópolis SP e SC |
30/03/2009 |
Qualidade, expectativa e resultado.
Há neste assunto dois personagens bastante distintos. Um a Miolo. Empresa respeitável que faz um belo trabalho também através dos seus cursos, contribuindo à formação de um mercado consumidor de bom padrão no Brasil. Outro, o “curso de sommelier internacional Fisar”, do Prof Rabachino, a expectativa que suscita pelo que oferece, a que custo e sob quais justificativas de qualificação.
Até aqui havia vários cursos no mercado brasileiro de diferentes padrões de qualidade e preço. Inclusive este do Sr. Rabachino. Nada disto causou debate. O que causou estranheza e suscitou polêmica, foi uma empresa de porte e valor inclusive simbólico, encampar o programa do Sr. Rabachino. A pergunta era: “por que?”.
Fiz o curso com o Prof. Rabachino em 2008 (Escola de Gastronomia ICIF/UCS, RS). A expectativa era grande. Minha e a da maioria dos colegas de curso. Boa turma, gente querida, com ganas de aprender, se aperfeiçoar profissionalmente, pagando um valor relativamente alto e tendo 5 dias para obter o melhor resultado possível. Sr. Rabachino é uma figura ímpar. Bom comunicador. Desejo que tenha sucesso.
Além do convívio agradável com os colegas e da boa organização do curso, muito se aprendeu, mas faltou muito mais frente ao resultado final simbolizado no “diploma internacional” e na gentil e formal cerimônia/jantar de sua entrega, com presença até da reitoria da Universidade de Caxias do Sul.
Está é uma ótima oportunidade para fazermos uma sugestão construtiva.
Há que aprimorar:1) ampliar o espaço dado à parte técnica (ENOLAB e visitas a vinícolas);2) centrar o uso do tempo, já restrito, ao tema central e aprofundamento dos itens tratados.
A desproporção entre a expectativa – calcada num diploma internacional - e o resultado gerado, resultou muito grande. Embora a intenção e proposta sejam interessantes.
Espero que este debate amplie ainda mais a preocupação com a qualidade tão cara a nosso país. Temos todos a ganhar com isto.
Eliane Vasconcellos |
Mauricio Rodovalho Anápolis GO |
30/03/2009 |
Realmente um curso de 55 horas/aula nao eh capaz de formar um sommelier, mas em quantas horas um curso conseguira formar um excelente sommelier?
Fiz o curso de extensao em Flores da Cunha com o Prof. Rabachino e posso dizer que eh um bom curso. Poderia ser melhor, claro. Na turma de junho de 1998 tinhamos todos os alunos ja com uma formacao teorica bastante solida. Alguns alunos, inclusive, com o titulo de sommelier pela ABS de Sao Paulo.
Tivemos boa oportunidade para adquirir conhecimentos principalmente em visita a ENOLAB e com o professor Jefferson (aulas sobre a bioquimica do vinho).
Nao acredito que o meu certificado de extensao ou o certificado italiano de sommelier internacional me deem qualquer autoridade ou supremacia de conhecimentos enologicos...
Quanto a ABS nao tenho conhecimentos que seja essa entidade com filiais "espalhadas" pelo Brasil. As que funcionam efetivamente sao poucas. Quantos titulos de sommelier foram concedidos pelas filiais ABS de Brasilia e de Goiania?
Sou especialista em Administracao Hoteleira e professor da disciplina Iniciacao a Enologia dos cursos superiores de gastronomia em Anapolis, Pirenopolis e Goiania.
Se quiser um certificado de sommelier profissional da ABS terei que me deslocar ate a capital paulista varias vezes e terei que desembolsar uma quantia que considero ultrajante.
Acho toda essa discussao saudavel, mas nao acredito que a cultura do vinho e a profissionalizacao do mercado necessitem de reservas ou restricoes, incluindo aqui as "escolas" formadoras. |
Juliano Macedo Belo Horizonte MG |
30/03/2009 |
A todos os apreciadores do vinho nesse momento desejo prudência!
O mais importante é a divulgação, a formação de novos profissionais e o aumento da qualidade e consumo dos nossos produtos. Em um mundo onde não vivemos sozinhos e fechados, nem o Danio Braga e nem o Roberto estão sendo coerentes. Sendo amigos e parceiros de longa data, deveriam ter resolvido isso bebendo uma boa taça de vinho! |
Ian Van Deiquert Santo Antonio da Platina PR |
06/04/2009 |
Concordo plenamente com Ricardo Andre de POA, com Schiffini do Rio e Pagliari. Faz o curso quem quer e quem pode. Até onde sei (pois conheço várias pessoas que já fizeram o curso), são poucos os que saem do curso entitulando-se "Sommelier". Quem eu conheço que fez, gostou do mesmo... um pouco salgado, mas todos sem excessão aprenderam muito.
De fato, os profissionais que ministram os cursos da ABS são formados por qual instituição nacional ou internacional que validem o curso deles? Todos são formados em Associações Internacionais? Concordo com os que citam o lado "legal", mas se é para trazer conhecimento que ninguém no Brasil consegue levar ao local desejado, então que venha o Rabachino, o Marroquino, Zéfirino, enfim, quem possa aumentar o conhecimento das pessoas junto ao mundo do vinho.
Posso também afirmar que têm muito "Sommelier" hoje no mercado que sabe menos que um enófilo, que não possui experiência suficiente para este título, da mesma forma que muitos que não fizeram o curso, sabem mais porque são simplesmente autodidatas e esforçados.
Por último devo dizer que qualquer sommelier ou profissional da área deveria rasgar o título quando começam a vender porque se fizerem "x" volume de um determindado produto (que nem sempre seria o melhor ou mais indicado para um determinado prato) vão ganhar uma viagem para o Chile ou Argentina... Isto sim é que deveria ser combatido... Aliás, qualquer instituição de ensino deveria ter no curriculo a disciplina de ética profissional como em qualquer curso superior.
Abraço a todos! |
R.Trovato V. PRESIDENTE IFSE Piobesi Torinese Itália |
09/07/2009 |
Concordo pienamente con Sr. Danio, il problema serio è che non è possibile certificare in così poco tempo.
Come Direttore di una scuola internazionale di alta cucina, posso comprovare che per dare una certificazione servono molte ore di formazione. Noi certifichiamo gli chef in Cucina Italiana, ma abbiamo corsi da almeno 800 ore.
Con rispetto alle idee scritte da Sr. Danio Braga, mi associo al suo pensiero.
Con rispetto Raffaele Trovato Ideatore del progetto I.F.S.E. Italian Food Style Education Italy www.ifse-world.com |
Fernando Matos São Paulo SP |
22/08/2009 |
Caro sr. DANIO Braga
Estou contente por verificar que vinicolamente, quer sob o conhecimento, quer sob a qualidade, o Brasil está a evoluir muito. Levará o seu tempo mas será como no resto do mundo. Os pequenos produtores vão ser sempre o esteio dos bons vinhos.
NA MAIS ANTIGA REGIÃO DEMARCADA DE VINHOS DO MUNDO "0 DOURO" AS QUINTAS foram divididas pelos interesses económicos em categorias: CATEGORIA A para nobres, Letra B para os ricos e para os pobres não há letra.
Acontece que são "os pobres" que vendem as uvas aos nobres para se fazer o vinho do Porto.
Acontece agora com a mundialização do mundo que são os vinhos dos pobres os melhores vinhos do Douro.
Enquanto o pobre vai "falar " com a sua vinha e a desparra para ela apanhar mais um pouco de sol ou a trata do pulgão, o rico manda fazer isso mecanicamente.
Curiosamente há agora no Douro vinhas de garfos que vieram há poucos anos do Brasil e que não foram expostos à philoxera. Inicialmente chamaram-lhe Touriga Brasileira (hoje touriga femea) e é o melhor touriga do douro a que não foi enxertada na vinha americana que não era atacada pelo pulgão da philoxera.
Andamos duzentos anos para descobrir isto e veja o caso da Carmenere que até há bem pouco tempo estava considerada extinta e agora que se redescobriu a sua existencia, o Chile pode dar ao mundo uma casta ressuscitada e acabando com a mistura da carmenere com o Merlot também passou a apresentar um melhor Merlot.
O curso de sommelier que a Miolo dá na italia em 5 dias é uma brincadeira de mau gosto e dou-lhe o meu apoio, é uma bricadeira de mau gosto que deslustra a profissão de sommelier que já tem nas más escolas profissionais de duvidosa qualidade como em todas as profissões naturalmente.
NÃO SOU SOMMELIER, FAÇO VINHO HÁ 60 Anos E APRENDI A FAZE-LO COM UM MINEIRO EM PORTUGAL, O MEU AVÔ.
E agora que começaram as vindimas, vamos ver o que aprendo.
CUMPRIMENTOS, BONS VINHOS E... DEIXE-OS FALAR. ELES CALAR-SE-ÃO.
Fernando Matos |
Fabio São Paulo SP |
03/05/2011 |
Sou sommelier formado pela ABS-SP e Wine & Spirit mod 1 e 2, graduado em hotelaria, tendo visitado varias regiões vinícolas no mundo. Meus amigos de profissão são os melhores do Brasil, trabalhando com os melhores chefs do Brasil.
Acredito que só um curso não faz um sommelier e sim sua vontade de aprender e viajar e degustar na fonte, de cada gama de sommelier formado por ano no Brasil, poucos realmente trabalham servindo, e um ou outro se destaca. |
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