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Comentários |
João Montarroyos Mestre Equitador Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Certo, certíssimo, eu pouco me importo com os "enoidiotas", "bebo" tintos no verão, no inverno, na primavera ou no outono; em qualquer lugar do mundo, afinal a água foi transformada em vinho e não em cerveja. |
Cesar Martinz Velasco Representante da Sanjo Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Concordo plenamente, tirando os boçais, é bonito de ver o ritual do vinho. Meu apoio total aos enófilos. |
João Elvecio Faé Administrador Vitória ES |
19/01/2010 |
Bom dia.
Aqui em Vitória, também passamos por este tipo de discriminação boba, e como frequentador de duas confrarias, conversando com outros enófilos, resolvemos que de maneira alguma vamos deixar de curtir nosso vinhos, em qualquer lugar. Desprezamos e não ouvimos qualquer comentário destas pessoas que considero ou invejosas ou preguiçosas, para ler e entender uma cultura milenar que além da historia, está provado que o vinho faz bem para a saúde e para a mente.
Parabéns pela coluna.
Abraços. JEFaé. |
Rene Alfredo Schirr Enófilo/enopessoa Pato Branco PR |
19/01/2010 |
CARO MAURICIO TAGLIARI
Parabéns pela crônica, leve, alegre, divertida. Conheço muitos amigos que faziam as aludidas criticas e piadas, mas que passaram a beber vinhos e estáo gostando. Quem sabe trata-se de um "ritual de passagem"?
Acho que o mundo esta evoluindo para melhor.
Um abraço |
Cláudia Holanda Compositora, jornalista Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Apoiado, apoiadíssimo! Semana passada fui vítima desse tipo de agressão (sim, isso é uma agressão) só porque comecei a balançar suavemente a minha taça. Não deu outra, minha amiga ao lado falou que essa mania era tudo palhaçada. Eu nada falei pra não parecer pedante e segui em frente curtindo meu vinho em silêncio. Fazer o que? |
Carlos Reis Enófilo Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Excelente artigo!
Um grito contra a massificação da ignorância e contra os recalcados! Parabéns pela coragem de escrever um artigo que se posiciona contrariamente ao "pensamento dominante"!
Carlos Reis |
Pablo Fest Barman e enófilo Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Concordo... e isto vale para qualquer tipo de apreciação... Sempre procuro aprofundar-me nos pratos e bebidas, por mais simples que sejam. Perguntar, questionar... Mas sempre sofro preconceito...
Recomendo a todos que procurem, no caso dos vinhos, apreciá-los nas casas onde compram, mesmo que não haja mesa ou local adequado. |
Roberto Franco Médico Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
Excelente e oportuna colocação.
Com esse verãozão, os espumantes caem muito bem. Pena que no meu caso, esse em particular, só dá para ser nas quatro festas do ano! |
Flavio Pimenta Apreciador Salvador BA |
19/01/2010 |
Caro Maurício,
Muito interessante seu artigo, ele me remeteu às diversas situações pitorescas que passei enquanto apreciador de um bom vinho. Mesmo quando me encontro em um bom restaurante, que possui uma bela carta de vinhos, ainda há aqueles que "torcem o nariz" para quando sentimos o aroma do vinho, ou até girar a taça para ter no olhar os adjetivos deste.
Porém, posso atestar que cada vez mais vejo pessoas se inserindo nesse "enomundo", principalmente aqui no Nordeste.
Quero sempre ser ironizado pelos meus atos em um bom restaurante, mas nunca deixarei de apreciar de maneira peculiar um bom vinho.
Abraços, |
Jorge Barbosa Enófilo Rio de Janeiro RJ |
19/01/2010 |
E eu lá vou me preocupar com o que pensa alguém que está tomando um chopp de 3 reais, quando me delicio com um vinho de 300? Aliás, essa pessoa não deveria nem estar nesse restaurante! |
Rodrigo Castello Branco Apreciador das boas coisas São Luís MA |
19/01/2010 |
Belo artigo.
Só faltou citar os mais chatos dos chatos: os patrulhochatos.
Um abraço. |
Olga Martino Professora de enogastronomia São Paulo SP |
20/01/2010 |
Parabéns! Vou ler para meus alunos da Faculdade de Gastronomia. |
Geraldo Lima Sommelier Curitiba PR |
20/01/2010 |
Maurício,
Muito oportuno seu manifesto. É lamentável a confusão que algumas pessoas fazem entre elegância e pompa desvairada na ritualistica do vinho. Particularmente não dou muita bola para olhares alheios, mantenho a atenção nele, no vinho.
Parabéns. |
Tereza Albuquerque Arquiteta Rio de Janeiro RJ |
20/01/2010 |
Me lembro de, ainda menina, ouvir na aula de Educação Cívica que "sua liberdade termina onde começa a liberdade do seu próximo". Essa é a medida certa!
Assim temos nós, enófilos, o direito de apreciar nossos vinhos da forma que nos aprouver, não cabendo a ninguem a deselegância de contestar, sem ultrapassar tão sábia medida. |
Gláucia Helena Barbosa Psicanalista e enófila Rio de Janeiro RJ |
20/01/2010 |
Prezado Maurício
Para entrar para a ABS e mergulhar na maravilhosa cultura do vinho, precisei enfrentar uma barreira de preconceitos em minha própria casa. Explicação? O que é novo incomoda, intimida, provoca insegurança, desconfiança, inveja e até agressividade (como o rótulo de "enochato"). A boa notícia: hoje sou a consultora da família e amigos para assuntos
enológicos.
Abraços e parabéns pelo artigo. Gláucia Barbosa |
Ahnis Fraga Analista de suporte Rio de Janeiro RJ |
22/01/2010 |
Excelente colocação! Enochato é mais um rótulo social que temos que aturar dos eternos críticos, os "critichatos" espalhados por ai - a grande maioria fica ao nosso ladinho a mesa.
Sempre que passo por tal situação, olho meu amigo crítico - sim, muito comum acontecer entre os amigos a mesa tal piadinha - e digo: Pena não explorar sua sensibilidade para alcançar a beleza desta complexidade líquida! E brindo, ao vinho, que muito me dá prazer. Adoro ver a cara do "cool e descolado" ficar sem graça! rsrsrsrs |
Alexandrina Ferreira Jornalista Rio de Janeiro RJ |
22/01/2010 |
Maurício,
Seu artigo lavou a minha alma, que sempre é banhada pelos melhores vinhos que meu bolso deixa eu degustar.
Obrigada. |
Gilberto Cavalcanti Varejão Sommelier Rio de Janeiro RJ |
04/02/2010 |
Prezado Mauricio.
E muito bom esclarecer esse ponto, para separar o enófilo que quer se desenvolver no mundo do vinho, do que quer apenas se exibir, já que falta propriedade. Realmente muitos enófilos deixam de degustar um vinho por causa dessa onda dos enochatos, o que não pode acontecer.
O meu apoio aos enófilos é total, vamos girar a taça, sim. |