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Comentários |
Niels Bosner Importadora Hannover Porto Alegre RS |
27/06/2010 |
Olá, Roberto Rodrigues,
Na próxima degustação de Syrah do Novo Mundo, não esquece de ligar pro Jorge e a Rose. Temos Syrah da Bodega SERRERA, RUCA MALEN e da VIU MANENT o SECRETO SYRAH e o SINGLE SYRAH do Olivar.
Abraço, Niels Bosner |
João Alfredo de Mendonça Enófilo Rio de Janeiro RJ |
27/06/2010 |
Apenas para correção, o preço do maravilhoso O.Fournier é US$159,50.
Obrigado, já corrigi...
Abs, Oscar |
Eugenio Oliveira Enófilo Brasília DF |
28/06/2010 |
Caro Oscar,
O The Armagh Shiraz (1996), do Jim Barry, é o melhor vinho do novo mundo que já tomei. O 2005 com certeza ainda não chegou ao mesmo patamar de evolução, mas vai chegar.
O que provavelmente não vai chegar é o meu bolso, para poder pagar R$1.330,00. Quem tiver a chance de trazê-lo dos EUA, vai pagar em torno de 150 dólares (+/- R$ 285,00). |
Patrícia Moreira Enófila Rio de Janeiro RJ |
28/06/2010 |
Oscar,
Esperei ansiosamente sua matéria, pois com um resfriado daqueles, não pude participar...
Roberto,
Só me resta esperar a próxima edição. Pela alegria da Claudia na foto, posso imaginar que a palestra/degustação foi maravilhosa. beijos!
Patricia |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
29/06/2010 |
Caro Oscar,
Pode ter sido a intenção de Roberto Rodrigues e da ABS-Flamengo, a promoção de um agradável encontro de enófilos para a discussão do tema- Syrah,destaques desta extraordinária casta, não o confronto dos incensados Côte Rotie, e dos outstanding e classic Aussies, contra os amigos da Shiraz.
O clima da Copa levou os presentes a esta inusitada classificação, que questiono pela amostragem, critério de avaliação e julgamento. O vinho vencedor é um corte de 50% Syrah e 50% Malbec!!
Aos enófilos aficcionados pela Syrah indico acessarem o site: www.syrah-du-monde.com, onde tomarão conhecimento da competição internacional entre os melhores Syrah do mundo, os resultados das competições dos anos de 2007, 2008, 2009, 2010, as regras, o juri, os critérios de avaliação, a seleção dos painéis, refletindo a intenção principal de fundamentar a Syrah no mundo, sua diversidade, e sua alta qualidade. Syrah du Monde tem a aprovação oficial do Ministério da Economia, Finanças e Indústria da França.
Posso sugerir outra degustação para após a Copa? A Riesling no Mundo!!
Forte abraço, Rafael |
Jorge Barbosa Enófilo Rio de Janeiro RJ |
30/06/2010 |
Oscar.
Syrah com Malbec contra Syrah é covardia! Não vale a comparação.. |
Roberto Rodrigues ABS-Rio Rio de Janeiro RJ |
01/07/2010 |
Oscar,
Em primeiro lugar deixo meu agradecimento pela excelente matéria.
Apenas faria uma correção de que não fiquei "de queixo caído" com o resultado. Conhecia o vinho vencedor e por saber de sua qualidade é que o incluí na degustação. Embora seja um corte de 50% Syrah e 50% Malbec, a casta que predomina e se destaca é a Syrah. Por isso foi incluido (lembro que no ano passada o The Reserve da Yalumba era um corte de 2/3 de Cab. Sauvignon e 1/3 de Shiraz e não havia indícios no vinho da CS!). É um vinho típico pela influência do "terroir" mendocino no resultado final.
Grande abraço, RR |
Roberto Rodrigues ABS-Rio Rio de Janeiro RJ |
01/07/2010 |
Caro Rafael,
Trata-se, como dito na matéria, da sétima edição e sempre os Syrah do Rhône Setentrional ficaram no final da preferência da grande maioria dos presentes (sou sempre uma excessão). O que nos faz concluir que o enófilo carioca não gosta dos tradicionais vinhos do Rhône, talvez até mesmo por sua "rusticidade" (o que considero um mérito).
Já o Syrah do mundo é um grande e sério concurso, mas com os problemas de todos os concursos: avaliam a situação naquele momento.
Já coloquei por três anos vencedores do Syrah do Mundo e eles nunca ficaram nem em primeiro nem em segundo lugar na avaliação dos enófilos presentes. E fica a pergunta: não temos condições de avaliar o que chega aqui e que aqui degustamos? Precisamos ficar atrelados às opiniões do exterior?
Agradeço sua sugestão e digo que também já fiz em "petit comitee" uma Riesling no mundo. E sabe que Canadá se destacou? E o Chile, quem diria, não ficou numa situação ruim!
Bons vinhos! Santé! RR |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
03/07/2010 |
Caro Roberto,
A geração de enófilos que tomou contato com o vinho a partir da década de 90, tem as referências das caracterizações sensoriais formadas pelos vinhos do Novo Mundo, adjetivados hoje de ”parkerizados”: se tintos, encorpados, concentrados, amadeirados, com taninos resolvidos, de baixa acidez e de alto teor alcoólico, os “fruit bombs”, os “brand wines”.
Aqueles enófilos que vivenciaram estas experiências em décadas anteriores, quando os acessos resumiam-se nas importações de poucos exemplares do Velho Mundo e a emergentes nacionais, as referências das caracterizações sensoriais eram formadas, se tintos, em vinhos de médio corpo, frutados, levemente amadeirados, com taninos presentes, com alta acidez e teores alcoólicos equilibrados, características que hoje nomeia-se de “rusticidade”, mas apresentando nuances, sutilezas, longa permanência em boca, complexidade e elegância inigualáveis, os “land wines”.
Constata-se daí, pela recente adesão social ao estudo da vitivinicultura, a preferência pelos vinhos do estilo Novo Mundo nas degustações, e também para consumo, seja no Rio ou qualquer outra localidade, além da análise psicológica do reconhecimento da sensação de prazer pela doçura, vivenciada pela lembrança da calmante e analgésica mamadeira materna.
Reconheço sua atuação na ABS-Rio como educador e formador de opinião, que tem de utilizar as ferramentas ao seu alcance, para com pragmatismo, levar os conhecimentos da vitivinicultura àqueles que o procuram e às instituições.
Já os enófilos de nível avançado devem expandir seus conhecimentos em vivências múltiplas, mesmo distantes de suas realidades, para que possam formar um panorama contemporâneo e globalizado do mundo do vinho. Daí minha indicação do site syrah du monde em meu comentário.
Nós, americanos, temos o privilégio da constituição multicultural de nossas sociedades, que promove a vivência em um único território, do amplo conhecimento humano. O vinho é um dos vetores da aceitação das diversidades, da erradicação dos preconceitos e da valorização da originalidade.
Como o subliminar do artigo do Oscar, e de meu comentário, é o futebol e a Copa do Mundo, palpitei a vitória da Alemanha neste certame, na sugestão da degustação dos vinhos da uva Riesling no mundo, em sua homenagem.
Admiro e valorizo o trabalho desenvolvido pelas ABS’s na formação de profissionais do setor, na divulgação da cultura vitivinícola, e em acolher, agregar e interligar os enófilos de nosso país.
O vinho faz amigos, considere-me mais um!
Forte abraço, Rafael |
Marco Serlini Representante Milano Itália |
04/07/2010 |
Boa tarde.
Como è que nao tem uma rotula Italiana nos syrah que vc experimentou?? |
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