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Comentários |
Valéria Patrocínio Médica Niterói RJ |
07/11/2010 |
Oscar
Novamente lhe parabenizo. Seu trabalho é realmente de utilidade pública.
Abraços Valéria
Obrigado, agora com a força da divulgação do Globo, nós, os consumidores, ganhamos mais força.
Abraços, Oscar |
Teresa Cristina Enófila Rio de Janeiro RJ |
07/11/2010 |
Oscar, foi com grande satisfação que li a referida matéria hoje nesse jornal. Oxalá ajude a tremer o mercado!
Parabéns. Bjks.
Teresa, também espero!
Oscar |
Marcelo Copello Jornalista Rio de Janeiro RJ |
07/11/2010 |
Parabéns Oscar! Abri o jornal hoje de manhã e fui direto a esta matéria! Já perdi a conta de quantas vezes escrevi que o vinho no Brasil (nacionais e importados) custam caro demais.
Abraços, Marcelo Copello
Obrigado, Marcelo! Um dia a coisa muda... |
Pedro Portugal Enófilo Rio de Janeiro RJ |
07/11/2010 |
Oscar,
Ótima noticia esta publicação no jornal de hoje, parabéns! Me diga, o número de acessos ao site aumentou?
Abraços, Pedro
Muito, Pedrão. A força do Globo é impressionante!
Abraços, Oscar |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
07/11/2010 |
Oscar,
Nesta edição de O Globo fica estampado na grande Imprensa o seu exercício de cidadania em prol da defesa do consumidor.
A Constituição brasileira inclui explicitamente a defesa do consumidor no elenco dos direitos fundamentais e, por sua destacada importância, previu que é assegurado a todos o acesso à informação.
Proteger o consumidor é lutar pela qualidade do relacionamento humano, no que ele implica de respeito pela dignidade do Homem, e pelo seu poder de autodeterminação, e no que ele significa de uma solidária e responsável participação na vida em comunidade. (Antonio Pinto Monteiro)
PARABÉNS!!! Rafael |
José Paulo Schiffini Enófilo da velha guarda Rio de Janeiro RJ |
08/11/2010 |
Fico feliz de ter acompanhado esta evolução do mercado brasileiro. Fui um dos principais críticos dos preços praticados aqui no Brasil em todos segmentos da cadeia produtiva: produtores nacionais, importadores, distribuidores, lojas, supermercados e "delis", restaurantes, hotéis, atravessadores governamentais federais, estaduais, municipais com taxas e impostos diversos e abusivos.
É preciso reconhecer que desde que a água se tornou potável após a segunda guerra mundial, o consumo de vinho caiu nos velhos países produtores e eles tentaram exportar seus vinhos de marcas decadentes para outros países inicialmente posicionando o vinho como "produto de luxo, da elite".
Acontece porém que desde os anos 80, o surgimento da Internet permitiu que os enófilos de qualquer país trocassem idéias entre si. Muitos produtores apostaram neste novo mercado, principalmente nos USA, Austrália, Nova Zelândia, Chile, Argentina, Uruguai, Brasil, África do Sul, países do leste Europeu e de início produziram vinhos de qualidade relativa, mas aos poucos estudaram, pesquisaram e hoje produzem vinhos de qualidade igual ou superior aos produzidos na França, Itália, Espanha, Portugal de antigamente e tais vinhos novos inundaram o mercado e os europeus que não se atualizaram e confiaram no poder da publicidade para as elites estão amargurando tal falta de visão.....
Hoje o Brasil tem tudo para beber e selecionar os melhores vinhos dentro de cada estilo: espumantes, tranquilos e fortificados (que são os estilos usados pela receita para taxação...) independente de serem brancos, tintos ou rosados independente de serem ligeiros ou encorpados.
As leis do mercado estão agindo rápidamente aqui e você, Oscar, é protagonista desta ação.
Schiffini
Obrigado, Mestre! |
Ricardo Bibán Representante Valmarino Rio de Janeiro RJ |
08/11/2010 |
Parabéns, Oscar, pelo seu belo trabalho.
Obrigado, Bibán. |
Paulo Roberto Tabarelli Valente Enófilo São Paulo SP |
08/11/2010 |
Estranho a ausência da Mistral.
Nossa tabela de classificação completa é composta de 21 importadoras, dentre elas a Mistral. Imagino que devido à limitação de espaço, o jornal tenha optado por publicar apenas algumas linhas. Mas a análise completa pode ser consultada no EnoEventos, clicando aqui. |
Valdiney C. Ferreira L'Orangerie Rio de Janeiro RJ |
08/11/2010 |
Olá Oscar,
De saída, felicitações mis e parabéns pelo reconhecimento de um grande veículo de divulgação ao excelente trabalho do EnoEventos em informar aos enófilos do Brasil como anda a prática comercial das principais importadoras que nos abastecem.
Há mais de cinco anos comprando nesse mercado, vejo rolando por aí problemas tão graves quanto os preços. A questão do transporte e a estocagem dos vinhos é muito, mas muito complicada. São poucas as importadoras que o fazem adequadamente até disponibilizarem o produto nos canais de varejo. Isto, além de prejudicar a qualidade, impacta e muito os custos (somos um país tropical). E tem muito gente boa tirando vantagem neste quesito!
Não sei se está nos seus planos, mas o próximo passo do EnoEventos poderia ser na direção de informar sobre a elevadíssima carga tributária que sofre o vinho por aqui. Ficaria transparente para saber se +100% ou 150% sobre os melhores preços nos EUA são aceitáveis ou abusivos. Este é meu teto desejável, mas quando vejo automóvel a +130%, esterilizador de mamadeira a + 292%, fico pensando se é possível!
Enfim qual deveria ser o nosso "target" antes de uma briga maior com a legislação tributária tupiniquim. E se você quiser comprar um bom entrevero mais no nosso tope, pesquisar como andam o transporte e a estocagem das importadoras de vinho. Tem gente prá ajudar!
Abcs, Valdiney
O difícil seria levantar os dados, mas falaremos disso na próxima vez que a gente se encontrar.
Abraços, Oscar |
Carlos Teles Enófilo Niterói RJ |
08/11/2010 |
Oscar
Desde os primórdios do EnoEventos, estamos sempre torcendo por sua evolução. Parabens por mais esse "gol" de placa.
Saudações Carlos Teles |
Bruna Hodara Sommelière Turim, Piemonte Itália |
09/11/2010 |
Mais uma a te parabenizar, Oscar.... (mais um pouco de confete não faz mal a ninguém, heheheh!!!)
Espero que o mundo do vinho seja sempre aberto para pessoas brilhantes, inteligentes e que fazem a diferença como tu.
Beijo, Bruna.
Caramba, você pensa tudo isso de mim? Ganhei o dia... |
Aguinaldo Aldighieri Enófilo Rio de Janeiro RJ |
10/11/2010 |
Penso que O Globo deveria ter publicado a lista completa das 21 Importadoras que você compilou. A publicação parcial certamente terá sido injusta, e não reflete a realidade do seu excelente trabalho. Pergunto se não terá havido interesses excusos nas omissões.
Abs Aguinaldo
Realmente foi pena, mas eu estou mais inclinado a acreditar que isso se deve à limitação de espaço inerente à imprensa escrita.
Isso, aliás, configura uma enorme vantagem das midias virtuais, que não são constrangidas por espaço nem por rígida periodicidade, além de poderem fazer correções e inclusões nas matérias já publicadas.
Abraços, Oscar |
Carlos Alberto Amorim Jr. ABS - Brasília Brasília DF |
10/11/2010 |
Ao ler o jornal de domingo, fiquei muito feliz de ver o teu fantástico trabalho servir de fonte para a matéria sobre preços no Brasil e nos Estados Unidos.
Parabéns pelo serviço que você disponibiliza aos enófilos.
Abraços |
Luciana de Oliveira Olivier Bebidas Rio de Janeiro RJ |
11/11/2010 |
Olá. Mais uma vez, parabéns!!! Agora é esperar pra ver a reação das importadoras.
Bjs e vinhos. |
João Amaral Empresário Rio de Janeiro RJ |
20/12/2010 |
Oscar, boa noite e parabéns pelo trabalho.
Na realidade, gostaria de deixar uma observação sobre o trabalho realizado.
Sou sócio e diretor da Au Vin Import, empresa que está iniciando no ramo de vinhos, e tenho feito um trabalho constante para tentar encontrar o equilibrio entre o custo justo para o consumidor e a sobrevivência de uma importadora.
Acredito que não podemos vincular somente ao lucro das importadoras à diferença de preços encontradas no mercado Norte Americano e no mercado brasileiro.
No caso dos EUA, o imposto é uníco e menor que no Brasil, além de existirem menos burocracias no momento de nacionalizar o vinho importado. Essa diferença de impostos e custos para legalizar o produto no mercado interno, consomem uma parte da diferença dos preços nos dois mercados.
Para que se tenha uma idéia, temos impostos em cascata que incidem sobre o produto na ordem de 100%. Além disso, ainda existem diferenças no ICMS, imposto estadual que é aplicado por substituição tributária, ou seja, quem vende é quem paga. Dessa forma, imagina o quanto fica reduzido o efetuvo lucro de uma garrafa de vinho vendida no Rio de Janeiro, onde o ICMS varia de 26 a 32% sobre o valor de venda.
Acredito que muitas importadoras estejam abusando do lucro, mas gostaria que os consumidores apenas levassem em consideração, que no Brasil quando o assunto é imposto ou procedimentos facilitados para reduzir os custos estamos muito atrasados.
Outro aspecto importante, é a cotação utilizada para as comparações. Os pagamento efetudos pelos importadores são oficiais e sempre realizados por meio de instituição bancária, além de taxa sobre esse serviço, a cotação é sempre um pouco maior do que a divulgada pelo BACEN (no mínimo uns 02 centavos por dólar).
Apenas para ilustrar um pouco mais, no caso do transporte de cargas: o valor que se paga de seguro, taxa de gerênciamento de risco, taxa de pedágio, e mais uma taxa de administração da fazenda pública; corresponde a quase 50% dos custos do importador com frete.
Como consumidor, acredito que devemos sempre buscar os produtos com os preços mais justos. Mas devemos também buscar entender que muitas vezes o que no Brasil parece um lucro altíssimo na verdade corresponde a um custo altíssmo (o que acontece no caso dos vinhos).
Não sei se estou interpretando a comparação da forma correta, mas até o final de março, a AU Vin Import estará lançando no mercado um vinho Libanês (Massaya) que nos EUA é comercializado no restaurante por US$ 35 e pelos nossos cáculos (claro que vai variar de acordo com o apetite de lucro do varejista) deverá custar aqui no Brasil, também no restaurante, cerca de R$ 70,00.
Aproveito a oportunidade para saber como seria a classificação da Au Vin, para esse vinho, segundo os parâmetros do seu estudo?
Grande abraço,
João
João, o objetivo dessa análise não é comparar os preços praticados no Brasil com os preços americanos, mas sim comparar as importadoras entre si, apenas utilizando o mercado americano como baliza.
Os problemas de impostos, transportes e outros associados ao "custo Brasil" são comuns a todas as importadoras e não podem justificar as variações encontradas na análise.
Quando você divulgar seus preços pela Internet, poderemos fazer a comparação de suas margens. Esperamos que sua importadora fique bem posicionada. :) |
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