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Comentários |
Eduardo M Araujo Sommelier Florianópolis SC |
16/11/2010 |
Bela matéria, Oscar. Escrevi sobre esse mesmo tema em meu blog há alguns dias, é um tema que está em alta por aqui e é diário fora do Brasil.
Se quiser conferir, clique aqui.
Abcs |
Guilherme Costa Enófilo Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Caro Oscar,
Parabéns... mais um show de sua parte, de grande utilidade.
Abraços Guilherme |
Robert Phillips Representante Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Oscar
Ainda acho justa a cobrança de rolha pelo valor do vinho mais barato da carta. |
João Claudio Couto Enófilo Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Parabéns pela excelente matéria! |
Fernando Dias Lima Enófilo Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Grande Oscar,
Parabéns pela bela matéria! Mais um grande serviço do Enoeventos!! E obrigado pela menção.
Grande Abraço |
Paulo Teixeira Pinto Enófilo Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Caro Oscar,
Você está perdendo um tempo enorme, em não comer um dos melhores e mais bem servidos Bacalhaus daqui do Rio, no Barsa. É imperdível!!
Além de ter uma loja de vinhos ao lado, onde você pode comprar a sua garrafinha somente com o custo de R$5,00 de rolha.
Outra coisa: as taças são de cristal, e o que o Marcelo (dono) avisa, é que se quebrar o custo é de R$15,00, perfeito!!
Paulo, eu aproveito para lembrar que, numa comparação de preços de vinhos nos supermercados cariocas, publicada em 2008, incluí essa loja de vinhos da CADEG e ela tirou o primeiro lugar em preços mais baratos. (clique aqui para recordar). Com isso, junta-se a fome com a vontade de beber, com os melhores preços da cidade!
Tenho de ir correndo conhecer! Abraços, Oscar |
Mônica Alcântara Médica Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Parabéns pela análise de grande utilidade.
Gostaria de acrescentar o Thérèze (categoria contemporâneo, creio eu) em Sta Teresa, que cobra uma taxa de R$30.
Monica, gosto muito do Thérèze e as duas vezes em que fui lá, comi muito bem. E mais a vista, que é deslumbrante. Infelizmente, na Veja, esse restaurante consta como não aceitando rolha e por isso não entrou na nossa lista. Mas é bom saber que ele cobra uma rolha tão razoável, em comparação com outros restaurantes de mesmo nível.
Abraços, Oscar |
Luiz Carlos da Nóbrega Enófilo aposentado Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Oscar,
Excelente matéria, como de hábito. Gostaria de lembrar, num anexo às rolhas, os restaurantes e mesmo bares que oferecem a possibilidade de comprar seu vinho ao lado, não cobrando pelo serviço, como os casos da Expand, Grand Cru, Lidador e outros.
O importante é difundir sempre e cada vez mais o salutar hábito de beber vinho às refeições.
Um abraço, Nóbrega |
Luciana de Oliveira Olivier Bebidas - Cadeg Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Olá Oscar.
Conhecer as taxas cobradas nessa período de festas foi mto oportuno. Parabéns! O Barsa do chef Marcelo Barcellos é uma excelente opção, agora também aos domingos.
Qdo vier ao Cadeg faça-nos uma visita.
Bjs e vinhos. |
Carlos Reis Enófilo Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Parabéns, Oscar! Excelente matéria! E excelente idéia do Fernando Dias Lima!
Acho que uma das "rolhas" mais simpáticas é a de a cada garrafa de vinho da carta do restaurante consumida o cliente fica dispensados da "rolha" para uma garrafa e assim por diante. Havia um bistro em São Conrado que tinha essa política.
Acho que a gorjeta da rolha fica pelos 10% que são cobrados em cima da taxa de rolha.
Mais uma vez, parabéns! Carlos Reis |
Gláucia Helena Barbosa Psicanalista e Enófila Rio de Janeiro RJ |
16/11/2010 |
Oscar, bela e utilíssima matéria.
Deixo a sugestão para que acrescente os restaurantes da serra; estive neste feriadão em Itaipava e perguntei quanto seria a rolha no Parrô do Valentim, porque acabamos de voltar de uma viagem à Espanha, tendo abastecido a adega de vinhos que estamos loucos para degustar.
Lá a rolha custa R$10,00, ótimo, não é?, mas o garçon nos disse que estão pensando em aumentar este preço. Espero que não o façam. |
Johnson Rogenski Enófilo São Paulo SP |
17/11/2010 |
Em São Paulo, a disparidade também é grande. Normalmente levo o vinho. Tem restaurantes pomposos com carta de vinhos medíocres.
Prefiro lavar um vinho de R$100,00 e pagar R$50,00 de rolha do que escolher um vinho de R$50,00 e pagar R$100,00.
Obs: Tem restaurantes honestos em relação a vinhos também.
Abraços |
José Mauro B Mesquita Enófilo Rio de Janeiro RJ |
17/11/2010 |
Boa matéria, Oscar.
Quero te dizer que vale a ida a Benfica para almoçar no Barsa, que agora está abrindo aos domingos, e com chorinho ao vivo. Comemos o bacalhau que estava muito bom, e o serviço também foi honesto. No entanto, a taxa de rolha que nos foi cobrada foi de R$10, e não os R$5 informados. Será que já aumentaram?
De qualquer forma, os vinhos vendidos na CADEG estão bem abaixo dos do mercado. Vale a visita, mas chegue cedo para deixar seu nome na lista de espera, que pode chegar até duas horas!
Um abraço, José Mauro Mesquita |
Cláudia Holanda Enófila e jornalista Rio de Janeiro RJ |
17/11/2010 |
Oscar, muito boa!
Já pensou em fazer a comparação dos preços de vinhos dos supermercados do Rio? Vejo tanta maluquice, principalmente em relação ao preço dos espumantes.
Beijos!
Cláudia, eu fiz uma comparação dessas no final de 2008 (veja aqui). Já está mesmo na hora de fazer uma outra para ver se mudou alguma coisa na classificação.
Beijo, Oscar |
Aloisio Sotero WebStore Wine Rio de Janeiro RJ |
17/11/2010 |
Excelente e oportuna matéria, um levantamento exemplar. Parabéns. Um guia para os nossos clientes da Wine. |
Antonio Carlos Ferreira Enófilo Rio de Janeiro RJ |
17/11/2010 |
Oscar,
Mais uma bela matéria, parabéns!!!!!!
Você realmente está perdendo as muitas opções existentes na Cadeg. Hoje mesmo, o RJ TV fez uma matéria sobre o Barsa e as opções de lá. Já tem atualmente oito lojas especializadas em vinhos com preços para lá de convidativos. |
Alexandre Alves São Paulo SP |
17/11/2010 |
Oscar,
Deixe-me chover no molhado... Parabéns pela matéria!!!
Gostaria muito de ver algo semelhante aqui em SP.
Abs, Alexandre
Vou tentar conseguir uma Veja São Paulo para analisar as taxas de rolha de vocês.
Abraços, Oscar |
Bruno Jacobsohn Enófilo Rio de Janeiro RJ |
18/11/2010 |
Excelente matéria, Oscar! Achava que a taxa de rolha da Roberta Sudbrack era a mais cara do Rio, 85 reais, mas estava errado! Me impressionou um restaurante se sentir no direito de cobrar 120 reais em uma taxa de rolha, isso só poderia significar que a sua garrafa mais barata lhe proporcionaria esse lucro, o que nem precisa de muito conhecimento para saber que não é verdade!
Entendo que o vinho seja mais uma fonte de lucro para os restaurantes, nada mais justo. Mas acho que é melhor eles venderem mais garrafas com uma margem digna do que encontrar um vinho médio custando um absurdo, que ninguém irá comprar, isso eu nunca entendi!
Parabéns pelo trabalho sério, esse site está cada vez melhor! |
Susi H H Rio de Janeiro RJ |
18/11/2010 |
Oscar,
Fui hoje com um grupo de amigos almoçar no Barsa, na Cadeg, e constatamos que a taxa de rolha sofreu um aumento e está em R$ 10,00. Ele não está mais com taxa de um dígito.
Sds, Susi |
Roberto Cheferrino Enófilo Rio de Janeiro RJ |
20/11/2010 |
Muito bom Oscar, com essa matéria você criou uma nova ferramenta de cabeceira para os amantes do vinho. Sugiro o título: GPS DA ROLHA
Parabéns pelo trabalho. Abrs BobChef |
Alexsander de Oliveira Sommelier Rio de Janeiro RJ |
20/11/2010 |
Oscar,
Parabéns pela brilhante matéria! Vejo que o assunto vinho está evoluindo no RJ, abordando temas com maior profundidade.
A taxa de rolha cobrada em restaurantes sempre foi vista pela ótica do consumidor que, após consumir um produto que não gerou receita ao restaurante, se for cobrada uma taxa mínima ainda se sente lesado.
Vamos avaliar essa taxa por um ângulo ainda não observado, que é o do proprietário do restaurante. Da mesma forma com que restaurantes pagam diferentes aluguéis, isso daria respaldo para cobrar diferentes valores de rolha, pois um restaurante no centro nervoso do Leblon não pagaria o mesmo aluguel de um restaurante em Niterói.
Eu não costumo cobrar rolhas de um cliente que leve ao restaurante um vinho excepcional, pois é para esse cliente que existe a exceção de levar um produto e consumir no restaurante. Os restaurantes não foram idealizados para sobreviver de rolhas, mas essas taxas foram criadas para inibir os clientes que compram vinhos baratos em supermercados para beber nos estabelecimentos e ainda exigem decantação, explicação do vinho e etc... Observo que, sempre que um cliente reclama de pagar uma rolha de R$ 50,00, é porque ele está denunciando que seu vinho é um vinho comum, pois todos os meus clientes que levam seus vinhos, se caso eu julgar necessário cobrar a taxa desse valor, seria uma pequena fração de um grande vinho.
Vamos julgar o vinho como o que ele realmente é, uma parte integrante de uma refeição e pensar no contrário, se o restaurante tem uma bela carta de vinhos e a comida não agrada, isso daria direito a levar uma marmita e não ser cobrado? Eu penso que com a grande diversidade de restaurantes no RJ hoje sempre haverá um lugar onde o preço, qualidade e satisfação estarão em equilíbrio. Vamos escolher melhor.
Só para descontrair: "Se o vinho é bom e barato, comida excelente, mas o atendimento é ruim, leve de casa seu garçom que com certeza o dono do restaurante não vai te cobrar os 10% de serviço." Rsrsrs...
Ótimo, Alexander. Era exatamente esse o objetivo que eu tinha ao publicar essa matéria: o de provocar uma discussão séria sobre o assunto com o ponto de vista dos diversos lados da questão.
Um abraço, Oscar |
Lilian Boden Consultora de vinhos Rio de Janeiro RJ |
20/11/2010 |
Louvável a abordagem, caro Oscar, a discussão é o primeiro passo para evolução de um tema.
Como dizia-se no passado, "Concordo com o Alexsander em GÊNERO, NÚMERO E GRAU". O ponto de vista do profissional e da casa, que faz seus investimentos e precisa estar aberta, deve ser olhado com mais cautela, afinal, precisamos de bons restuarantes, boa comida, não só de vantagens!! |
Carlos Reis Enófilo Rio de Janeiro RJ |
28/11/2010 |
Oscar,
Acho o critério do antigo Intervinos o melhor e mais simpático de todos, em termos de "rolha", até porque sabemos que os restaurantes inflacionam os preços dos vinhos nas suas cartas que, em geral, são fracas, sem opções de safras etc...
Só me disponho a levar um vinho a um restaurante quando o vinho não está na carta e seja especial (o que não quer dizer, muitas vezes, caro), e mesmo assim sempre compro, independentemente do pagamento do valor da rolha e da gorjeta (os 10% em geral incidem sobre a rolha), um garrafa da carta. Acho mais educado assim.
Carlos Reis
PS: Vc deve saber. Sabia que Brunellos di Montalcino vendidos por cerca de 800 reais aqui no Brasil são encontrados no supermercado em Siena? |
Ronald Sharp Jr. Professor de direito Rio de Janeiro RJ |
08/12/2010 |
Excelente matéria! Servirá como um indispensável guia na hora de escolher um restaurante para abrir a garrafa que mais nos agrada no momento. |
Ronald Sharp Jr. Professor de direito Rio de Janeiro RJ |
13/12/2010 |
Antes de ir hoje (12.12.2010) ao Bráz do Jardim Botânico, consultei a excelente relação disponibilizada sobre as taxas de rolha e me surpreendi com a cobrança de R$ 30,00 por garrafa, e não por preço fixo. No meu caso, nosso grupo trouxe 3 garrafas (Montes Alpha, Mendel e Planeta Nero d´Avola) e somente a primeira constava da carta e mesmo assim cobraram R$ 90,00, agravado pelo fato de eu mesmo ter aberto todas as garrafas com meu saca-rolhas e eles não terem sequer trocado as taças.
Depois de muita discussão, o sommelier (que apenas citava mecanicamente as "regras da casa") concordou em nos cobrar apenas 2 taxas ((R$ 60,00). É um abuso com o cliente.
Peço que esclareçam isto na relação disponibilizada pelo EnoEventos e que entrem em contato com a casa para explicar-lhes o completo despropósito da cobrança. Divulgarei o fato entre amigos.
Grato, Ronald |
João Luiz Caputo Médico Niterói RJ |
02/01/2011 |
Interessante matéria. Parece que alguns restaurantes não fazem a menor questão, ou melhor, forçam uma barra para que os clienes não levem seus vinhos e assim, "obrigá-los" a consumir o vinho da casa.
Existe um local que não cobra rolha e que tem uma comida italiana excelente, que é a Torninha, uma cantina no Jardim Icaraí, precisamente na Nóbrega, Niterói, além de possuir uma carta de vinhos razoável, confeccionada pelo Celio Alzer. Outro local que acho excelente para beber vinho, com preço razoavel e além disso comer alguma coisa simples, é a L'Orangerie, na General Glicério.
Um grande abraço. |