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| Comentários |
Carlos A. N. Feliz
Adega Boulevard
Curitiba
PR |
23/08/2011 |
O QUE HOUVE COM A 1999?
Pois é, eu terminei não falando nessa safra. Para um vinho com 12 anos, estava muito bom. Já bastante evoluído, é certo, com aromas animais e de trufas, e na boca, com boa intensidade e lembranças de que um dia houve frutas por ali.
Abraços, Oscar |
 Rogerio Goulart
Enófilo
Rio de Janeiro
RJ |
23/08/2011 |
Oi, Oscar! E o 1999, como estava?
Forte abraço!
Rogério, vide o comentário acima. Abraços, Oscar |
 Fátima Mendonça
Advogada e Winemaker
Fortaleza
CE |
23/08/2011 |
Parabéns à Miolo e ao Adriano por mais esse exitoso feito! Tive o prazer de degustar um maravilhoso Lote 43-Safra 2005 no domingo passado, em companhia de 2 colegas e amigos queridos da 1ª Turma de Winemaker´s da Escola Miolo: Sr. Samoel e Mércia Vieira, que me visitaram aqui em Fortaleza (vindos de São Paulo).
Sucesso para o também colega winemaker Luiz Carlos Gelli pelo seu Cattacini que por certo também é sucesso!
Bela cobertura Oscar! |
 Affonso Nunes
Jornalista e enófilo - Sbav-Rio
Rio de Janeiro
RJ |
23/08/2011 |
Foi, de fato, uma grande noite para o vinho brasileiro. |
 Luiz Carlos Cattacini Gelli
Engenheiro
Rio de Janeiro
RJ |
23/08/2011 |
Caro Oscar,
Parabéns pela bela matéria. Realmente foi degustação histórica, uma noite de gala do vinho nacional. Quem não foi perdeu.
Gostei, muito, de ver ABS e SBAV juntas. Viva a cultura do vinho!
E muito obrigado pela oportunidade dada ao espumante Cattacini: aparecer no Enoeventos é o sonho de qualquer produtor!
Abs.
Gelli |
 Osvaldir Castro
Enófilo
São José do Rio Preto
SP |
23/08/2011 |
O Lote 43, de 1999 a 2008, mostra como o vinho nacional vem evoluindo. Tive a oportunidade de fazer essa degustação vertical durante o Projeto Winemaker, 2a. Turma, da Miolo. Na oportunidade, o Adriano Miolo informou que a safra de 1999 foi elaborado com vinhedos em latada e, sucessivamente, foram sendo substituidos, até o total, para espaldeira. E percebe-se o que se cresceu em qualidade!
E o Adriano é, sem dúvida, o grande responsável.
E parabéns pela iniciativa da degustação. |
 Rafael Mazzei
Analista de Sistemas e Enófilo
Rio de Janeiro
RJ |
23/08/2011 |
Tive o grande prazer de chegar no último minuto para aproveitar cada momento deste maravilhoso evento que provou que temos condições de fazer um grande vinho mesmo quando a natureza não nos ajuda muito. As mãos de um grande enólogo fazem toda a diferença.
Muito sucesso à Miolo e que continue levando os vinhos brasileiros a muitas mesas ao redor do mundo. |
 Dulcinéia Massi
Enófila
Rio de Janeiro
RJ |
23/08/2011 |
Adorei, além dos vinhos, rever amigos queridos. Parabéns Sbav! |
 José Paulo Schiffini
Enófilo da velha guarda
Rio de Janeiro
RJ |
24/08/2011 |
Caros amigos, tudo na vida possui pelo menos duas maneiras de analisar qualquer coisa. (Por exemplo: Direita & esquerda, Grande & pequeno, etc.) O vinho por natureza é polêmico pois coloca para o enólogo vários conflitos. (por exemplo: Tradição e modernidade, Consumo imediato e longevidade, fruta & madeira, etc.).
Tive a oportunidade de conviver com o Adriano Miolo por cerca de 100 horas, há uns três anos, onde visitamos os principais terroirs da Miolo e onde ele gentilmente atendeu a todas minhas perguntas, às vezes muito chatas... O Adriano é um garoto que merece todo nosso apoio por ter colocado a Miolo como a principal estrela vitinícola do nosso país... Algo como no Chile a Concha y Toro fez uma ou duas décadas atrás...
O que desde sempre questiono na Miolo é o acanhamento do seu Marketing (não das suas vendas...) Costumo perguntar quase que diariamente aos meus amigos do vinho, sejam consumidores, sejam proprietários de restaurantes no Rio, em São Paulo, em Búzios, em qualquer lugar: Diga-me quais são os cinco vinhos que você gosta de beber? Tristeza ver que a Miolo, quase sempre não entra na lista.... Não é Top of Mind !
Tenho certeza que o Adriano entende a minha crítica construtiva...
Tenho orgulho de ter colaborado com esta polêmica em torno do evento da SBAV, que indiretamente chamou a atenção de mais enófilos, sejam da SBAV ou da ABS-RJ, pois trouxe ao Rio de Janeiro a oportunidade de discutir com nossos produtores "face a face".
Parabéns à direção da SBAV, da ABS-RJ e do restaurante Ícaro, dos meus amigos Paludo e Alencar.
Sirva o alerta: Adriano, Alexandre, Fabio, vamos colocar a Miolo como Top of Mind no Brasil. Coloquem esse desafio para suas agências de marketing e publicidade.
Schiffini |
Affonso Nunes
Jornalista e enófilo - Sbav-Rio
Rio de Janeiro
RJ |
24/08/2011 |
Taí uma questão que merece reflexão, caro Schiffini, quais são os cinco vinhos brasileiros Top of Mind? Não vamos falar de espumantes. |
 Rafael Mauaccad
Enófilo
São Paulo
SP |
25/08/2011 |
Oscar,
A fixação da marca Miolo pela qualidade de seus produtos top de linha é um excelente trabalho de branding desenvolvido pela empresa e em especial por Adriano Miolo.
Isto só não basta e Schiffini tem razão em alertar os dirigentes de marketing, publicidade e vendas para tomada de ações mais agressivas nestes sentidos.
Estamos assistindo ao crescente aumento de vendas no segmento de mercado de bebidas finas de até R$ 18,00/l estimado em 1 bilhão de litros/ano, das cervejas premium nacionais e importadas. Este segmento e 10 vezes superior ao do vinho fino como um todo e parcela significativa estará sendo absorvida do vinho.
Vou ainda segmentar mais a pergunta formulada por Schiffini e Affonso: "Quais os vinhos finos tranquilos brasileiros até R$ 18,00/l são Top of Mind"? Deixo minha resposta: linhas Miolo Seleção, e Salton Classic.
URGE Miolo e Salton focarem PRIORITARIAMENTE a produção, o marketing, a publicidade, a embalagem bag-in-box, a venda, a distribuição destas linhas, ANTES QUE SEJA TARDE !!
Hoje no Caderno Paladar do Estadão, Luiz Horta criou um tag para a Miolo na sua recomendação de vinhos para a semana: "O Loire do Sertão". O Brasil é um pais cervejeiro, aculturamento para o vinho leva tempo. Marketeiros e publicitários: agora é a hora de demonstrar criatividade.
Abraços,
Rafael |
José Paulo Schiffini
Enófilo da velha guarda
Rio de Janeiro
RJ |
27/08/2011 |
Nunca na história da humanidade... a engenharia conseguiu aprisionar em suas obras o amor e a felicidade. O mais perto que chegou, foi apenas especificar alguns produtos que permitiram a extensão dos nossos órgãos e dos sentidos do nosso corpo, tornando-nos mais fortes, mais rápidos e, por que não, mais capazes de reproduzir sensações e sentimentos seminais, que nos inundam de mais prazer, próximos da profundeza de nosso amor...
Já no tempo dos gregos, alavancas e roldanas amplificavam nossas forças. Bois e os cavalos eram sinônimos de mais força e rapidez, principalmente se acoplados ao advento da roda... Como a insatisfação humana é a nossa principal força motriz. Sonhos, visões e realizações continuam nos impulsionando até hoje...
A literatura grega, no Parthenon de seus mitos, nos apresenta os Centauros, criaturas que habitavam as montanhas e as florestas, e que possuíam o corpo metade cavalo e metade humana, esta última carregando como arma a lança envenenada ou a flecha amorosa dos cupidos, convenhamos, o que não deixe de ser a mesma coisa, pois sempre morremos de amor ou pela falta dele... Bastaram três minutos para que eu conhecesse um desses centauros modernos, com sua cabeleira leonina, com seu olhar determinado e expressando satisfação pelas suas realizações, procurando eco em pessoas como eu, que quando estão à toa, garimpam vinhos pelos mercados da vida.
Conversamos sobre a polêmica vinda do Adriano Miolo, convidado inicialmente pela ABS-RJ, mas se apresentando primeiro num evento da SBAV-RJ e sobre minhas críticas ao vinho produzido no Brasil e ao marketing da vinícola Miolo, que fez crescer suas vendas no exterior, junto com outras cerca de 30 empresas, associadas ao Wines of Brasil, mas não esculpiu na mente dos consumidores locais sua marca, nas posições top...
Mas para não dizer que não falei bem da Miolo, sou orgulhoso em divulgar que seus vinhos já foram degustados, catados e avaliados por James Spurrier, Jancis Robinson e que Robert Parker não ousa avaliar vinhos que não sejam regularmente encontrados em todo território americano.... por isso eu acredito mais no nosso genuíno Marcelo Coppelo.
Sou orgulhoso em divulgar em primeira mão que a Miolo oferece muitos estágios em enologia aos estudantes deste país e que já enviou à Califórnia um funcionário seu para se aprimorar em Marketing. Além disso, quem visitou a Miolo sabe que o bom vinho é elaborado nos vinhedos e que o bom “wine-maker” depende sempre de um bom “vigneron” e não apenas de um Michel Rolland...
Pois bem, a Miolo possui o Ciro, que com suas mãos fortes e calejadas acompanha o dia a dia de cada videira... Como se não bastasse, a Miolo, através do projeto Wine-makers, desenvolveu muitos vinhos imaginados, concebidos, arquitetados pelos seus alunos, vinhos que hoje complementam os espaços vazios do portfolio da empresa. Pois é, um desses vinhos pertence a um desses centauros modernos, que eu encontrei em minhas andanças e convido os leitores a conhecerem e provarem aqui: www.cattacini.com.br
No passado o brasileiro visitava as vinícolas no Sul e encomendava vinhos com rótulos que traziam seu nome impresso. Hoje, já possuímos pessoas apaixonadas por vinho que especificam o vinho que querem que as vinícolas produzam... Parabéns Luíz Carlos! |
 Mauren Moraes de Oliveira
Executiva de Vendas Miolo Wine Group
Rio de Janeiro
RJ |
27/08/2011 |
Parabéns a Sbav e Restaurante Ícaro pelo perfeito evento. Realmente poder degustar Lote 43 com pessoas elegantes e apaixonadas por vinho é um privilégio. |
 Paulo Gomes
Empresário
Visconde de Mauá
RJ |
28/08/2011 |
Uma noite do vinho nacional. Foi a primeira de tantas que já estão sendo organizadas.
Paulinho Gomes
Presidente da SBAV-Rio |
Matheus Tomaz
Sommelier
Uberlândia
MG |
29/08/2011 |
Oscar, tenho uma garrafa do Lote 05 que comprei na vinicola antes do lançamento da safra e está guardada para observar a evolução daqui a algum tempo.
Eu gosto do vinho e acho que ele tem nota de degustação em torno dos 90 pts. O preço desse vinho gira em média R$ 100 aqui onde moro e eu acho muito caro relativo ao custo/prazer que o vinho oferece frente aos seus concorrentes. Comprei duas garrafas mas não sei se compraria novamente.
Na sua opinião, vale mais comprar os vinhos importados nessa faixa de preço e estilo do Lote 43 ou você investiria uma boa grana pra comprar uma caixa dele?
Matheus, não pague isso tudo, não! Até poucos dias, a wine.com.br estava vendendo o Lote 43 por 85 reais. Agora está esgotado. Eu, como sou associado do Clube W, paguei menos ainda quando comprei. Não sei como é aí em Uberlândia, mas aqui no Rio, em determinados supermercados, você consegue excelentes promoções com os vinhos da Miolo. Não pague preço cheio, não. Garimpe alguma oferta!
Eu se fosse você, abriria logo esse 2005, pois pelo que provamos na vertical, ele está no ponto!
Abraços, Oscar |
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