Osteria de Passignano |
Nosso primeiro jantar foi na Osteria di Passignano, situada ao lado da Badia de mesmo nome. Chegar pela estradinha, ao final do dia, com o sol poente iluminando de forma mágica a imponente abadia, é inesquecível. Nos campos em volta, os vinhedos fornecem as uvas para o vinho Badia a Passignano Chianti Classico Riserva, um dos rótulos mais conhecidos do Marquês Piero Antinori.
O restaurante, de serviço impecável, é detentor de uma estrela Michelin e faz parte do grupo Antinori. |
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A bela Badia a Passignano, ao por do sol |
Os vinhedos da Badia |
A Osteria |
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Cá del Bosco Cuvée Annamaria Clementi 2002 |
Cervaro della Sala 2009 (magnum) |
Ornellaia 2009 |
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Percarlo San Giusto a Rentennano 1998 (magnum) |
Couvert |
Pizzaiola de pomodori San Marzano e calamari in vellutata de patate e olio a l'origano |
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Gnocchetti di basilico con pomarola classica di Datterini e gocce de Pecorino Marzolino |
Tortelli farciti di guancia di vitello stufata su crema di ceci Piccini al profumo de habanero fresco |
Petto di piccione fasciato alla salvia e agretti saltati. le cocine croccanti ripiene del suo fegato e tortino di erbe di campo |
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Bistecca alla fiorentina |
Tortino di cioccolato fondente Amedei 70%, ganache all'Alkermes e sorbetto di frutto della passione |
Petit-fours |
Passeio por Siena |
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A famosa Piazza del Campo |
O Duomo di Siena |
A cidade já começa a se enfeitar para o Palio |
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O belo perfil da cidade |
Um bucólico recanto |
Palazzo Pubblico |
Arnolfo |
O almoço no restaurante Arnolfo foi o escolhido pelos participantes como a melhor experiência gastronômica da viagem. Situado na pequena Colle di Val d'Elsa, a 30km de Siena, exibe 2 estrelas Michelin.
O serviço é perfeito: atencioso, eficiente e sem afetação. Os pratos são de uma beleza imbatível e de uma criatividade e sabor que encantam da primeira à última etapa.
Ao contrário dos sub-desenvolvidos restaurantes tropicais, a página Internet da casa traz o cardápio e a carta de vinhos completos, com os preços livremente divulgados. Quanta inveja isto me dá!
A carta de vinhos é magnífica e os preços das garrafas começam em 50 euros. O menu degustação, de 10 etapas, custa 120 euros. É uma belíssima oportunidade e vale uma visita à cidade. |
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Cá del Bosco Dosage Zero 2007 |
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Isole e Olena Cepparello 2007 |
Castello Banfi Poggio alle Mura Brunello di Montalcino 2007 |
Brancaia Il Blu 2000 |
Tenuta Tignanello |
Nossa primeira visita a uma vinícola foi em alto estilo: nada menos do que a Tenuta Tignanello. Saímos caminhando do hotel, pela estradinha sinuosa, cercada de vinhedos, pois ela se localizava a cerca de 500 metros de onde estávamos hospedados.
Quando Piero Antinori assumiu o comando do grupo, este se limitava a 3 propriedades: a Tenuta Tignanello, o Castello della Sala (na Umbria) e a propriedade de Guado al Tasso (em Bolgheri). Atualmente, o grupo possui 16 vinícolas, apenas na Toscana, fora as outras propriedades no resto da Itália (Piemonte, Umbria e Puglia), nos Estados Unidos, na Hungria, Chile, Romênia e Malta. É um caso de estrondoso sucesso empresarial. A produção anual de garrafas que levam sua marca é de estonteantes 17 milhões.
Na Tenuta Tignanello são elaborados o Tignanello - obviamente - (300 mil garrafas), o icônico Solaia (70 mil garrafas) e mais o Marchese Antinori Chianti Classico.
Foi uma visita especial e nossa recepcionista, a diretora de Marketing Veronica, fez questão de ressaltar que a Tenuta é fechada à visitação pública e que aquela era uma deferência especial do Marquês ao prestígio que José Grimberg, o organizador de nosso grupo, gozava junto à Antinori. O almoço que nos foi oferecido constava de um buffet com especialidades toscanas - simples, mas de excepcional qualidade - e harmonizado com os vinhos "da casa". |
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A casa de verão dos Antinori fica na Tenuta |
O mítico vinhedo do Solaia é a parcela com as fileiras em diagonal que é banhada de sol durante todo o dia |
Grimberg entregou uma placa comemorativa à diretora de marketing, Veronica |
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Patricia Kozman, diretora da importadora Winebrands, estava lá para nos receber |
A turma da página Vinho do Bom - Ranimiro Lotufo e Ivan Hannickel - fazia uma reportagem sobre a vinícola |
A vinícola nos ofereceu uma típica mesa de especialidades toscanas |
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Marchesi Antinori Chianti Classico Reserva 2009 |
Tignanello 2010 |
Solaia 2009 |
A nova sede da Antinori em Bargino |
Inaugurada há poucos meses, a nova sede da Antinori, em substituição ao Palazzo Antinori, de Florença, é um espetáculo de tecnologia, beleza e respeito ao meio-ambiente. A vinícola é quase que totalmente subterrânea e quem passa ao longe consegue perceber apenas duas linhas horizontais em meio aos vinhedos, que preservam a bela paisagem do Chianti.
Por dentro, o projeto é arrojado, moderno e de um bom gosto que vem aliado à utilização de materiais da região. De grande impacto são as salas de degustação que ficam suspensas, em balanço, por sobre os barris da grande adega. Um espetáculo!
Há um museu amplo, grandioso, em que se destaca uma grande prensa dupla cujo projeto foi de ninguém menos do que Leonardo da Vinci.
A nova sede tornou-se um programa quase que obrigatório para quem viaja ao Chianti e está aberta à visitação pública. |
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Arquitetura arrojada |
A boutique dispõe de máquinas Enomatic para a prova dos vinhos |
As espetaculares salas de degustação suspensas sobre a adega |
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A decoração também é moderníssima |
A prensa dupla projetada por Da Vinci |
Para o horror dos puristas, decanters de plástico à venda |
Vinhos na L'Antica Scuderia |
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Mangiacane Chianti Classico Riserva 2009 |
Mazzei Castello Fonterutoli 2007 |
Tenuta di Nozzole Il Pareto 2008 |
Castello di Nipozzano |
Acostumada a receber príncipes e rainhas em seu Castello de Nipozzano, a Frescobaldi preparou para nós uma recepção digna da realeza. Um almoço requintado em uma mesa imponente, com serviço azeitado e vinhos de especial quilate, fez-nos sentir com se fôssemos parte da elite privilegiada. Foi um espetáculo!
O castelo, originalmente uma fortaleza, foi construído a partir do ano 1000 e é uma visita imperdível. Os vinhos da região são conhecidos desde a Idade Média, mas foi em 1855, quando a propriedade estava em mãos da poderosa família Albizzi, que esta decidiu trazer da França as então desconhecidas variedades Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot, que se adaptaram perfeitamente ao terreno. Por via de casamento, o castelo e seus vinhedos passaram para as mãos da família Frescobaldi que hoje elabora o vinho mais importante da casa, o supertoscano Mormoreto com exatamente essas variedades.
Visitar as instalações e as caves do castelo foi quase tão gratificante quanto o sofisticado almoço. A reserva da família, protegida por grades e trancada a sete chaves, é um momento de quase devoção, onde se pode admirar - mas não beber, é claro - empoeiradas garrafas datadas até mesmo de 1864. E lá se vão quase 150 anos!
Uma interessante história, que deixou as mulheres do grupo indignadas, foi saber que é tradição na família, para cada menino que nasce, reservar 500 garrafas da safra do ano de nascimento, que serão herdadas quando da maioridade. Mas quando o recém-nascido é uma menina, a reserva é de apenas 100 garrafas...
Durante o almoço, além do espetacular Mormoreto (eu trouxe uma garrafa de 2003 na mala) foram servidos um elegante Attems Sauvignon Blanc 2011, elaborado na Venezia Giulia, um Montesodi Chianti Rufina Riserva 2010, e um surpreendente Ammiraglia 2008, poderoso Syrah elaborada na Maremma. |
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O castelo é uma construção do ano 1000 |
A magnífica vista dos vinhedos a partir do alto do castelo |
A invejável adega particular da família |
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A imponente mesa do almoço |
A entrega da placa para Stefania, nossa anfitriã |
Attems Sauvignon Blanc Venezia Giulia 2011 |
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Montesodi Chianti Rufina Riserva 2010 |
Ammiraglia Maremma 2008 |
Mormoreto 2010 |
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O especial almoço que nos foi oferecido |
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Guado al Tasso |
O que quer dizer Guado al Tasso? Não é assim tão fácil de explicar: "guadare" é atravessar o rio; "tasso" é um animal que mesmo olhando-se a foto é difícil de identificar, mas minhas pesquisas no Google levam-me a crer tratar-se de um texugo. Seria então o "lugar onde o texugo atravessa o rio". Sei lá, é mais bonito em italiano mesmo...
Essa propriedade foi uma das 3 recebidas por Piero Antinori quando assumiu o comando da empresa. Com 1000ha de extensão, aproveita 300ha para os vinhedos e o resto é utilizado para a criação de cavalos, de porcos Cinta Senesi e outras plantações. Uma característica interessante, e que se repetiu em pelo menos outra das vinícolas que visitamos, é que a colheita é feita pelos funcionários regulares da propriedade, que são ocupados, o resto do ano, nas demais atividades da fazenda. Socialmente louvável!
O Marquês Antinori vendeu, por 21 anos, o Sassicaia, produzido por seu primo na fazenda vizinha. Quando a Tenuta San Guido passou a comercializar seu próprio rótulo, a Antinori apressou-se a desenvolver seu próprio vinho de excelência na Maremma e assim nasceu o hoje cultuado Guado al Tasso, cujos vinhedos ocupam 60ha. É um corte cirúrgico de 60% de Cabernet Sauvignon, 25% de Merlot, 12% de Cabernet Franc e 3% de Petit Verdot.
Outros 100ha da vinícola são utilizados para as uvas do mais acessível Il Bruciato, que traz em seu nome outra história interessante. Um antepassado da mãe de Piero Antinori, o sr. Della Gherardesca, era reputado como um homem malvado, sovina e proibia os moradores da região de caçar e colher frutas e cogumelos no bosque de sua propriedade. Em certa ocasião, revoltados, os camponeses atearam fogo à mata, como vingança, e a área passou a ser conhecida como Il Bruciato (O Incendiado). No entanto, o vinho não tem nada a ver com a maldade ou a revolta, mas apenas resgata em seu nome um conto que "se non è vero, è ben trovato". É um corte de 65% de Cabernet Sauvignon, 20% de Merlot e 15% de Syrah que estagia 8 meses em carvalho. |
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Os cultuados vinhedos |
As imponentes árvores que enfeitam a vinícola |
A propriedade possui uma criação de porcos Cinta Senesi |
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Guado al Tasso Vermentino 2012 |
Guado al Tasso Il Bruciato 2011 |
Guado al Tasso 2009 |
Castello di Bolgheri |
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A entrada do castelo |
A charmosa cidadezinha |
Loja especial para comprar vinhos de Bolgheri |
Tenuta San Guido |
Os marqueses Nicoló Antinori e Mario Incisa della Rocchetta casaram-se com duas irmãs da família Della Gherardesca - daquele antepassado de má-fama - tradicional da Maremma, e receberam como dote as propriedades de Guado al Tasso e Tenuta San Guido, respectivamente. Essas fazendas não eram dedicadas à plantação de uvas e, naquela época, a Maremma elaborava, tipicamente, um rosé de Sangiovese de qualidade duvidosa.
A Tenuta San Guido era dedicada à criação de cavalos, mas Mario, um amante dos vinhos franceses, percebeu que o terreno era similar ao de Bordeaux e decidiu plantar Cabernet Sauvignon para elaborar um vinho destinado ao consumo familiar. O vinho, na verdade, era tão excepcional que quando Piero Antinori o provou, pediu em lançá-lo comercialmente. Assim nascia o excepcional Sassicaia que, quando de seu lançamento, em 1968, tornou-se um sucesso imediato. É famosa a degustação promovida pela revista Decanter, em 1978, com 33 Cabernets do mundo - incluindo Premiers Crus de Bordeaux - em que o Sassicaia 1975 arrebatou o primeiro lugar.
Por 21 anos, a Antinori distribuiu o Sassicaia, quando então o Marquês Incisa della Rochetta criou a vinícola San Guido e passou, ele mesmo, a comercializar o cultuado vinho.
O Sassicaia tornou-se tão importante que mereceu uma DOC específica, a DOC Bolgheri Sassicaia, que é o único "monopólio" italiano. Nessa área delimitada de 2.000ha, a vinícola planta apenas 77ha para o Sassicaia e não tem planos de expandir esses vinhedos.
Além do famoso ícone, a Tenuta San Guido elabora o vinho de entrada, Le Difese (ou Dente de Javali), e o delicioso Guidalberto. |
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A Osteria San Guido |
As barricas giratórias do Sassicaia |
Elena Brachini recebeu a placa de agradecimento das mãos de Grimberg |
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Le Difese 2011 |
Guidalberto 2011 |
Sassicaia 2004 |
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Scaloppa di foie gras con tartare di mele |
Tagliatelle al ragù di chinghiale |
Panacotta e fragola |
Le Mortelle |
A Le Mortelle é o novo braço do grupo Antinori na Maremma, inaugurado em 2010. A propriedade tem 270ha, sendo 158 de vinhedos. O resto é utilizado para a produção de frutas e legumes orgânicos que podem ser comprados na boutique da casa. Seu nome significa "Mirtilo" no dialeto local, pois esse era o produto mais importante da fazenda e que continua sendo uma das principais plantações.
O projeto, desenvolvido pelo mesmo grupo que criou a nova sede do Chianti, compartilha as mesmas linhas mestras: alta tecnologia, redução do impacto ambiental e arrojo arquitetônico. O prédio é quase que totalmente escavado em uma colina. Nas caves, a umidade e a temperatura naturais dispensam o uso de energia.
A nova vinícola é dirigida pelo enólogo Fabio Ratto, que divide seu tempo desempenhando as mesmas funções na Pian delle Vigne, em Montalcino, e que nos acompanhou no almoço realizado em uma das mais impressionais salas que já tive a oportunidade de conhecer: com um imenso janelão de vidro, pode-se contemplar, do alto, uma extensão interminável de belíssimos vinhedos. É de tirar o fôlego!
A linha de vinhos é composta: do branco Vivia, corte de Ansonica (Inzolia), Viognier e Vermentino; do Brotosecco, corte de Cabernets Sauvignon e Franc, e do delicioso Poggio alle Nane (ou Colina dos Patos), um corte com predominância de Cabernet Franc que estagia por 14 meses em barricas francesas e húngaras. |
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A vinícola é escavada na encosta da montanha |
A bela arquitetura interna |
A sala de degustação localizada dentro da adega |
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Fomos recebidos por Fabio Ratto, enólogo e diretor da Le Mortelle e da Pian delle Vigne |
A sala de almoço com uma vista de tirar o fôlego |
Le Mortelle Vivia 2012 |
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Le Mortelle Botrosecco 2011 |
Le Mortelle Poggio alle Nane 2010 |
Pian delle Vigne Brunello di Montalcino 2007 |
Florença |
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Ponte Vecchio ao anoitecer |
Piazza della Signoria |
O Arno |
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Davi |
A Loggia |
Uma tranquila rua de Florença |
Enoteca Pinchiorri |
O jantar de despedida, em Florença, foi o fechamento de ouro de nossa viagem. Realizado na Enoteca Pinchiorri, o melhor e mais importante restaurante de Florença, foi um misto de luxo, atenções, criatividade e qualidade. A casa é de propriedade de Giorgio Pinchiorri e de Annie Féolde, uma dama francesa que é também a chef da cozinha. E foi a distinta senhora que, em deferência especial, fez a gentileza de dar as boas vindas ao grupo.
Detentor de 3 estrelas Michelin desde sempre, a Enoteca é reputada como possuidora da mais importante adega de vinhos do mundo: são 145.000 garrafas distribuídas dentre 5.000 rótulos. A carta de vinhos é um calhamaço difícil de consultar, mas uma rápida folheada nos mostrou que os vinhos mais baratos custam 200 euros (cerca de 500 reais) com os preços subindo feito um foguete a valores impensáveis. O grupo optou por uma das harmonizações sugeridas - a mais barata delas, a 200 euros por pessoa. Mas o sommelier Antonio Rosolino ainda me sugeriu, como se fosse a coisa mais natural do mundo, outras alternativas que atingiam a estratosfera, com preços de 2.700 euros por pessoa.
Ao final, fomos convidados a conhecer a impressionante adega. É inacreditável. Um dos estoques mais impressionantes é a coleção de garrafas imperiais (6 litros) do Domaine de Romanée-Conti, todas elas numeradas com o sequencial 000001! Nem tive coragem de perguntar o preço... |
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Couvert |
Amuse bouche |
Polpo alla plancia con crema di carote e finocchi al caffè |
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Sgombro con zucchine e gelatina di limone |
Risotto di scampi con nervetti di vitella e liquirizia |
Doppio ravioli farcito di stracotto di faraona e burrata |
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Agnello gratinato con mandorle croccanti e fagiole al rosmarino |
Pré-dessert |
Sobremesa de chocolate |
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Sobremesa molecular |
Chocolates |
O serviço do jantar foi conduzido pelo sommelier chefe Antonio Rosolino |
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Monte Rossa Coupé Franciacorta |
Domaine Fontaine-Gagnard Chassagne-Montrachet Les Caillerets 2009 |
Domaine Rossignol-Trapet Gevrey-Chambertin Les Cherbaudes 2009 |
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Isole e Olena Cepparello 2007 |
Tenuta Sette Ponti Stefano Ricci da Giorgio Pinchiorri 2010 |
Fizemos uma visita à espetacular adega de 145.000 garrafas |
O grupo |
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Amarilis Gualda |
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A foto oficial I (incompleta) |
Anselmo Federico |
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Antonio de Pádua |
Esther Grimberg |
Gláucia Quaresma |
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Janaína Siqueira |
José Cury e Ana Paula Ferreira |
José Grimberg |
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Jurésia de Souza |
Liane Vieira |
Luciana Affonso |
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Luiz Carlos Renck |
Maria Ilda de Almeida |
Oscar Daudt |
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A foto oficial II |