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Comentários |
Cesar Adames Professor do Senac e articulista São Paulo SP |
13/09/2013 |
Oscar
Infelizmente o mesmo problema aconteceu aqui em São Paulo. Foram dois dias de evento e no primeiro, que era destinado à imprensa e formadores de opinião, o horário de inicio era às 15h, mas às 16h era praticamente impossível caminhar pelo pequeno EAT, emporio gastronomico escolhido para o evento.
Fiquei apenas 1h30 no evento pois, como no RJ, fica impossível degustar alguma coisa em um espaço tão apertado.
No caso Decanter, aqui em SP, tivemos um grande público mas o local escolhido foi o hotel Tivoli que tem salões grandes e era possivel caminhar com facilidade. Não tenho nada contra a quantidade de gente , mas ficar confinado em um local sem poder se movimentar não dá né?
Abraço |
Luiz Ferreira Braga Neto Professor Rio de Janeiro RJ |
13/09/2013 |
Caro Oscar:
Concordo plenamente com você. É impossível caminhar nestes eventos, que dirá degustar vinhos. Simplesmente, desisti de ir.
Um abraço, Braga. |
Sérgio Esteves Gerente Regional da World Wine Rio de Janeiro RJ |
14/09/2013 |
Oi Oscar, tudo bem?
Aproveito o espaço para participar do debate, opinando e colocando um
pouco do lado de um funcionário de uma importadora na questão, para
que os leitores saibam um pouco mais sobre o nosso intuito ao organizar
uma feira de vinhos.
Durante todo o ano realizamos centenas de eventos, em diversos formatos
e em diferentes canais de venda com o intuito de focar ao máximo cada
produto ao seu perfil de cliente mais adequado. Porém, tratam se, na
maioria, de eventos muito específicos, diria ate exclusivos e que limitam
bastante o range de divulgação de nossas marcas a um nicho ainda
pequeno de pessoas e, consequentemente limita o desenvolvimento de
nossas marcas.
Quando realizamos um feira, pensamos, principalmente, que ainda não
inventaram uma formula mais efetiva (e mais prazerosa) de conhecer um
vinho do que prová-lo.Por isso que a World Wine passou a possibilitar aos
clientes experimentar vinhos ao lado dos próprios produtores, enólogos ou
representantes das vinícolas, para que o consumidor ou profissional do
nosso ramo, possam conhecer as histórias, novidades e até provar safras
que estarão no mercado num futuro próximo. Como todos nós sabemos, a
fama de um vinho, de uma importadora ou ate mesmo de um blog de
vinhos esta relacionada, principalmente a qualidade do produto, ao
conteúdo disponível, a experiência sensorial e também com a opinião das
pessoas formadoras de opinião, pertencentes ao nosso mundo do vinho.
Em um evento como esse, temos o prazer de contar com a presença de
consultores de vinhos, jornalistas, Restauranteurs, donos das principais
lojas do RJ, produtores de vinhos e o nosso consumidor final. Entendemos
não existir um ambiente tão rico de opiniões e experiências como esse em
todo o nosso ano de trabalho e dai, conseguimos, inclusive ter a
percepção de como estão posicionados nossos produtos e a nossa
importadora no mercado.
Concordo que ate não seja o seu tipo de evento preferido! Mas, nas
grandes feiras do mundo, como Expovinis, Vinexpo e outras, o formato e
bem parecido e a resposta do publico em sua grande maioria e cada
melhor e cada vez mais faz crescer o consumo per capita pelo mundo.
O que muda basicamente é o tamanho do evento, mas o formato
buscando a experimentação e a possibilidade das pessoas, do ramo ou
não, de ter acesso ao mesmo tempo às novidades e também às
informações, são muito semelhantes... inclusive nas precauções com
segurança das pessoas, preparação do bufffet e outros detalhes que
compõem a organização de um evento com esse formato.
Gostaria ainda de disponibilizar algumas informações importantes sobre a
feira que estavam disponíveis no livreto distribuído as pessoas que
compareceram para que os leitores saibam melhor como foi o evento.
Este ano o evento focou nos vinhos da Península Ibérica e recebemos
sete produtores de Portugal e nove da Espanha. Os destaques ficaram por
conta das novidades no portfólio da World Wine: Herdade do Rocim e
Quinta Vale Dona Maria (Portugal); Bodega y Viñedos Valderiz e Bodegas
Viñedos Ponce (Espanha), sendo que os dois últimos produtores e seus
vinhos estão sendo apresentados pela primeira vez no Brasil.
Também participaram da World Wine Experience a CARM, Quinta do
Pessegueiro, Quinta da Falorca, Quinta do Alqueve e Wiese & Krohn, de
Portugal; Pere Ventura, Marqués Murrieta, Dinastía Vivanco, Bodegas
Borsao, Falset-Marçà, Bodegas Mas Alta, e Bodegas y Viñedos Luna
Beberide, da Espanha. Todos eles trouxeram novidades para o mercado
de vinhos do Brasil. Ao todo, foram quase 90 rótulos expostos.
Outra Grande inovação , esse ano na feira do RJ, foi a forma como
vendemos os nossos convites,...que puderam ser adquiridos pela internet,
televendas, nosso quiosque no Fashion Mall e também em nossos
Parceiros. Os convites foram numerados e o numero total ficou dentro de
um número de pessoas pré-definido pela brigada de incêndio do hotel
Marriot, conforme normas de segurança mundiais.
Algumas mesas de fato ficaram mais cheias devido ao grande interesse,
principalmente do publico consumidor, em conseguir mais informações
especificas dos produtores, aproveitando que os mesmos estavam
presentes pessoalmente, mesmo em época de vindimia. Mas percebeu-se
o tempo todo um ordenamento do público e ótimo comportamento de
todos, evitando qualquer tipo de imprevisto ou mal entendido durante todo
o evento. Apenas uma pequena demora ao acesso a essas mesas por
conta das perguntas que estavam sendo respondidas de maneira muito
cordial pelos produtores.
Ficamos muito felizes pelo grande interesse do público em nossa feira e
essa mobilização serviu para comprovar, inclusive, o outro ótimo resultado
que tivemos na pesquisa feita em seu site no mês de julho, onde ficamos
em segundo lugar na preferência do publico na hora de adquirir seus
vinhos. Muito obrigado Oscar, muito obrigado Rio de janeiro, muito
obrigado Brasil, estamos muito felizes com os feedbacks recebidos, pois
percebemos que estamos cada vez mais evoluindo ao gosto do publico.
Eno abraços a todos!!!
Sergio Esteves |
Tito Villar Enófilo Rio de Janeiro RJ |
15/09/2013 |
Olá Oscar
Estive no evento da Decanter no Rio e achei que fluiu bem.
Hoje estou em Panzano e está ocorrendo a semana de apresentação de vinhos da pequena comuna. Está lotada de ricos e famosos e plebeus. Você tropeça em gente, e tudo 0800, e estão todos felizes com taças na mão (taças, não são copinhos de plástico). Andando pela rua e os produtores com seus stands espalhados por todos os cantos.
A colônia francesa fez um evento no Forte de Copacabana no ano da França no Brasil, aberto ao público. Foi um sucesso e muitas importadoras apoiaram. O Ibravin reuniu uma multidão no Iate Clube. Na maior feira de vinhos de Paris, 90 por cento são de consumidores finais. O vinho agrega consumidores, negociantes, chefs e formadores de opinião.
Aumente os espaços para todos, ou feche só para mercado corporativo.
Abraços, Tito |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
16/09/2013 |
Pois é Oscar, que paradoxo!! Feiras e eventos de vinho cada vez mais lotados, e o consumo continua estacionado, estranho não??
Ao meu ponto de vista, os eventos são verdadeiras convenções
de vendas, constituídas por: vendedores próprios dos
produtores e dos importadores, e de vendedores indiretos
como, pelos atendentes de vinhos, representantes de lojas
especializadas, de buffets, de supermercados, de hotéis, de
restaurantes, sommeliers, consultores e imprensa
especializada, onde são TODOS CONVIDADOS pelos promotores, e
superlotam o local. Os enófilos, os aficionados e os
consumidores em geral participam somente ao final da festa,
pegando o rescaldo, e ainda lhes é COBRADO INGRESSO, cujo
montante arrecadado é destinado para o pagamento das
DESPESAS DO TOTAL do convescote, e dá lucro!!
O correto e justo será em separar definitivamente as
tribos, os consumidores finais dos demais; não só em
horários de participação, que todos sabemos que ninguém mais
os respeita; dou como sugestão da maneira como estão sendo
feitas as master classes, em salões separados; ou o evento
realizado em dias alternados para os diferentes públicos.
Da forma que está não dá mais, e está sendo nulo este
esforço. Esgotou-se a paciência do consumidor!!
Abraços. |
Vinicius Toledo Enófilo São Paulo SP |
17/09/2013 |
Pois é amigos, o negócio é ser muito seletivo e escolher ou privilegiar somente os eventos que, tradicionalmente, são mais bem organizados!
Nem pensar em se acotovelar com esse mundaréu de gente que tem ido nas exposições e feiras de vinhos, nem mesmo para conhecer as novidades!
Abraços a todos...
Vinicius Toledo |
Marcus Verol Enófilo Rio de Janeiro RJ |
17/09/2013 |
Oscar,
Gostaria de abordar outra questão do evento: os preços dos vinhos.
Por exemplo, o Colección Vivanco 4 Varietales 2008, que foi um dos destaques da feira, está por R$ 335, sendo que pedidos feitos até a semana passada tinham 20% de desconto. Consultando meus emails, este vinho estava com preço "normal" de R$ 258 em fins de junho, sendo que na World Wine Crazy foi oferecido a R$ 169,90.
O que levou este vinho a sair de R$ 258 para R$ 335 (considerando os preços cheios), com um aumento de quase 30%? Lembrando que o dólar subiu cerca de 15% e que certamente a importadora possui estoques
a preços antigos. Será que temos a velha artimanha de subir os preços para depois dar descontos?
Enoabraços,
Marcus
Com a palavra, a World Wine. |
Sérgio Esteves Gerente Regional da World Wine Rio de Janeiro RJ |
01/10/2013 |
Olá Marcus,
Obrigado por seu comentário, graças a ele acabamos achando
um erro no momento em que atualizamos os nossos preços no
site após o aumento do Dolar. A safra 2010 do 4 Varietales
veio com um preço mais caro e na hora que foi feita a
atualização, o responsável pela mudança acabou considerando
preços iguais para as safras 2008 ( mais Barata e de estoque
antigo) e 2010.
Já corrigimos o problema.o preço correto da 2008 é R$ 277,00
Fico à disposição caso ainda haja interesse em adquirir a
safra 2008. Seguem abaixo meus contatos:
[email protected]
(21) 9317-0083 |
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