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Comentários |
Ronaldo M. Vilela Enófilo Rio de Janeiro RJ |
07/01/2014 |
Oscar
Parabéns! Um trabalhão! Literalmente também! Os números não mentem jamais!
Abraço.
Ronaldo M. Vilela |
Carlos Stoever Advogado e enófilo Porto Alegre RS |
07/01/2014 |
Grande Oscar!
Já bebi muita coisa, como todos aqui do blog, e nunca havia ouvido falar na tal Airén!
Essa merece uma matéria... Como é esta uva?
Sempre aprendendo! Forte abraço!
Na verdade, a Airén não merece uma matéria, não. Ela é utilizada para a elaboração de brandies e de vinhos de qualidade não muito destacada. Abraços. |
Osvaldir Francisco Castro Professor Universitário Sao Jose do Rio Preto SP |
07/01/2014 |
Daudt, mais uma vez você nos brinda com um magnifico trabalho informativo. Quanta informação!
E quanta surpresa! Valeu. |
Carlos Alberto Amorim Junior ABS - Brasília Brasília DF |
07/01/2014 |
Parabéns, Oscar. Mais um "gol de placa". |
Cezar Bagesteiro Armazem Rep Lauro de Freitas BA |
07/01/2014 |
Parabéns pelo trabalho, muito interessante! |
Luiz Otávio Peçanha Enófilo Piracicaba SP |
07/01/2014 |
Prezado Oscar,
Só vi os dados superficialmente e posso estar falando besteira, mas do que observei não bate.
Pelos dados da OIV temos em torno de 7600 mha (milhares de hectares) de videiras plantadas no mundo e na somatória deste levantamento não passam de 5000 mha. A China com 518.000 ha já é a quarta area mais plantada no mundo, e a Turquia com 505.000 ha é a quinta, a frente dos EUA com 403.000 ha, e ambas praticamente não aparecem nesta estatistica. No Brasil temos pelo menos 85.000 hectares de vinhedos e nos dados constam somente 50.000.
Desculpe por indagar.
Grande abraço,
Luiz Otávio
Luiz Otávio, não tenho acesso aos dados da OIV, portanto não tenho como compará-los. A primeira coisa a conferir é a data dos dados. Estes da Universidade de Adelaide são de 2010. Os da OIV são de quando?
Outro aspecto que deve ser considerado é a quantidade de países pesquisados. Neste da Universidade foram levantados dados de 44 países. Os da OIV foram quantos?
Quando há dois ou mais levantamentos utilizando fontes diversas, dificilmente os dados conseguem ser iguais. E, não sendo, não temos condições de afirmar qual deles mais se aproxima da realidade.
Independente disso, a riqueza e a transparência dos dados da Universidade fazem com que eles sejam inestimáveis para o conhecimento.
Abraços,
Oscar
Oscar,
Sem duvida que é um grande trabalho e obrigado por publicar para nós.
Os dados da OIV são de 2009.
Acredito que descobri a diferença dos dados, pois num é considerado o total da area de vinhedos e nos dados que compilou é considerado as area plantada de videiras para a produção de vinhos.
Desculpe a confusão.
Grande abraço,
Luiz Otávio |
Aguinaldo Aldighieri Enófilo Rio de Janeiro RJ |
07/01/2014 |
Oscar
Como sempre, um belo trabalho seu; mas estranhei algumas informações da Universidade australiana:
omissão, nas 50 primeiras, da Nebbiolo do Piemonte e da Primitivo di Manduria muito plantada na Puglia;
enorme quantidade de castas espanholas nas 50 primeiras;
aparecem a Garnacha Tinta e a Monastrell espanholas mas não a Grenache Noir e a Mourvèdre do Rhône, que são as mesmas uvas respectivamente;
aparece a Cot francesa mas não a Malbec argentina, idem.
Um abraço
Aguinaldo
Aguinaldo, vamos às explicações:
o estudo eliminou os sinônimos e cada uva aparece apenas uma vez
a Cot engloba a Malbec
a Tribidrag (nunca tinha ouvido falar nesse nome) engloba a Primitivo a Zinfandel
a Garnacha engloba a Grenache
a Monastrell engloba a Mourvèdre
na tabela completa, a Nebbiolo aparece na 101ª posição
Abraços, Oscar |
Paulinho Gomes Enófilo, empresário Visconde de Mauá RJ |
07/01/2014 |
Oscar, feliz ano novo para você.
A matéria é muito rica, trazendo informações globais e específicas sobre o mundo do vinho. Tenho certeza que foi uma bela contribuição, um presente de 2014, para todos os profissionais que trabalham o vinho. |
Tomaz Elias Robinson Enófilo Campinas SP |
08/01/2014 |
Oscar,
Parabens pelo trabalho, e muito grato por mais uma vez
despertar minha curiosidade. Há algumas variedades que não
conheço e terei que provar. |
José Grimberg Bergut Rio de Janeiro RJ |
08/01/2014 |
Oscar,
Parabéns pela matéria. Muita informação importante. |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
08/01/2014 |
Oscar,
A imediata correlação que faço ao analisar estes quadros é
relativa à desfasagem atual de 8% entre a evolução da
produção e consumo mundial de vinhos, apresentada pelo
jornal inglês Telegraph em outubro p.p, baseada no relatório
do Morgan Stanley, onde aponta que "vai faltar vinho nas
prateleiras"!! Vide o gráfico postado na matéria ao final.
O acréscimo de consumo deve-se ao incremento de renda das
populações dos países emergentes, como também ao acréscimo
do número de consumidores de vinho nos EUA, como noticiado
pela revista Wine Spectator na edição de 31 Oct. É a
primeira vez que este número empata com o de consumidores de
cerveja naquele país. É interessante notar que o acréscimo
de consumo norte americano foi acompanhado pelo acréscimo de
sua área plantada.
Cabe ao setor vinícola brasileiro aproveitar mais esta
oportunidade, e incrementar a sua área plantada e produção,
principalmente para espumantes, fincando posição no
concorrido mercado norte americano.
Posto a matéria, na íntegra, publicada pelo Estadão para
leitura (clique aqui).
Parabéns pelo seu excelente informe. |
Marta Maria Esperanca Professora Rio de Janeiro RJ |
08/01/2014 |
Oscar,
Adorei a matéria. Vou arquivá-la para futuras consultas.
Saudades ... bjo. |
José Luiz Giorgi Pagliari Engenheiro químico São Paulo SP |
09/01/2014 |
Prezado Oscar,
Parabéns por trazer à tona essas informações, apresentadas em tabelas de forma didática.
Sempre vai existir discussão nessa área de conhecimento: são variedades mal identificadas, seja por tradição local, seja por ignorância técnica. Lembra-se da Carmenère no Chile? E os vastos vinhedos da antiga União Soviética e China, que costumam ficar fora ou estarem desatualizados nas estatísticas oficiais?
Acredito que todo trabalho sério acrescenta informação ao universo do saber sobre o assunto. Louvável é a disponibilização dos dados, que pode ser baixado em www.adelaide.edu.au/press/titles/winegrapes
Com obras como essa e a da Jancis Robinson, Julia Harding e Jose Vouillamoz, o desconhecimento sobre o assunto vai diminuindo...
Como observação ao ponto do Luiz Otávio referente à Turquia, e em parte aos EUA, nas estatísticas da OIV entram as áreas de uva não utilizadas para vinho. Lembro que a Turquia é grande produtora de uva passa. As áreas para produzir as California Sun-Maid raisins também devem completar os números.
Abraços, Pagliari |
Rogério Serra Enófilo ABS Rio de Janeiro RJ |
09/01/2014 |
Caro Oscar,
Até então, sempre apostei na Airén, como sendo a uva mais plantada no mundo. Esse levantamento realizado pela Universidade de Adelaide me surpreendeu. E viva a bela Cabernet Sauvignon!
Parabéns pela excelente matéria!
Abraços,
RS |
Marcus Dassie Professora Rio de Janeiro RJ |
09/01/2014 |
Oscar, parabéns, excelente matéria.
Você diz que o estudo realizado pela Universidade de Adelaide foi disponibilizado, livremente. Você saberia dizer onde posso obtê-lo?
Marcus, todas os resultados estão disponíveis clicando aqui. |