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Comentários |
Marcus Verol Enófilo Rio de Janeiro RJ |
24/07/2014 |
Oscar,
Dessa vez, você não fotografou o cardápio e a enxuta carta de vinhos? Vi que o site apresenta o cardápio e a carta, mas como estão os preços?
Abraços, Marcus
Marcus, obrigado por me alertar. Foi só esquecimento meu na hora de publicar. Agora já estão apresentados. Abraços, Oscar |
Ignacio Carrau Empresário Rio de Janeiro RJ |
24/07/2014 |
Muito boa a reportagem, caro Oscar, assim como todas as que vc nos oferece neste seu site impecável.
Que pena que a Casa só tenha vinhos de 1 importadora. Será q eles fizeram uma EXCLUSIVIDADE? Imagino que não e que dessa forma possam melhorar a Carta sem necessidade de se sobrecarregar de vinhos.
Gostaría de saber com quem deve se contactar para ver a possibilidade de oferecer algum vinho diferente que possa enriquecer a bela Casa e os seus maravilhosos pratos. Só pelas fotos, dá para ver que têm delícias que devem ser experimentadas com alguém especial em qualquer día da semana.
PARABÉNS aos proprietários!!! E a você, Oscar, pela bela reportagem.
Ignacio Carrau
021 9 8126 6049
Bodegas Carrau
Uruguai
Ignacio, vou passar seu contato para a assessoria de imprensa e pedir para ela te orientar. Abraços, Oscar |
Marcus Verol Enófilo Rio de Janeiro RJ |
24/07/2014 |
Oscar,
Uma sugestão: quando for fazer matérias sobre restaurantes, poderia colocar quanto é cobrado pela rolha, caso queiramos levar o vinho de casa. Isto até poderia alimentar seu "banco de dados" quando você for fazer o esperado (e sensacional) levantamento de quanto é cobrado pela rolha nos restaurantes do Rio de Janeiro.
Abraços, Marcus
Valeu, sugestão anotada! Oscar |
Laura Cavallieri Assessoria de imprensa Rio de Janeiro RJ |
24/07/2014 |
A taxa de rolha da Casa Momus é de R$ 60. |
Rafael Mauaccad Enófilo São Paulo SP |
24/07/2014 |
Oscar,
Vou pegar uma carona no seu relato e exaltar a visão
comercial dos empreendedores em se estabelecer, em primeiro
lugar, no Rio, quando poderiam ter escolhido qualquer outro do
planeta; na escolha do local histórico, tombado, turístico
nacional e internacional e boêmio; em investir no restauro e
contemporânea decoração, quando poderiam ter dado só aquela
maquiada no imóvel; na escolha da cozinha italiana em
território ocupado pelas brasileira e francesa; e por último
na escolha em atender o público disposto a pagar o ticket
médio de R$ 100,00 por pessoa sem bebidas.
Faço minha ressalva quanto às escolhas da carta de vinhos,
principalmente, pela origem dos proprietários, que desde
pequenos seus pais deviam oferecer uma fatia de pão
mergulhado no vinho, e na adolescência um copo da bebida
misturada a água, para suas iniciações à cultura
enogastronômica.
Deixo minha opinião para eles repensarem a carta oferecida,
privilegiando os vinhos brasileiros e italianos, com alguns
franceses, e só. Que o valor máximo das opções seja de R$
100,00 a garrafa, elevando assim o ticket médio a R$ 150,00
por pessoa, teto máximo aceitável deste segmento de mercado.
I miei auguri e buona fortuna a Costanza e Nicola. |
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