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Comentários |
Rodrigo Castello Branco Enófilo São Luís MA |
11/09/2009 |
Caro Oscar.
Na Vini Vinci que aconteceu em maio no Rio, tive os mesmos problemas ao tentar adquirir algumas garrafas do produtor Angheben. O resultado disto é que até hoje, já em setembro, continuo sem conseguir fazer a compra dos referidos vinhos e sigo satisfeito com os importados.
Depois reclamam.
Um abraço. |
JC Couto Advogado Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
Caro Oscar Daudt,
Embora discordante de seu ponto de vista que seja difícil chegar em bairros como Vila Isabel e/ou Tijuca saindo de Laranjeiras (basta subir a Rua Laranjeiras e pegar o túnel. Em 20 minutos, no máximo, chega-se em qualquer um dos dois bairros), seria de grande valia para mim (morador do Méier - bairro próximo a Tijuca/Vila Isabel) se o senhor informasse em quais lojas estão vendendo o "Fortaleza do Seival Viognier 2008".
Agradeço antecipadamente.
JC Couto
Couto,
A relação de lojas que a Miolo me passou é a seguinte (infelizmente só tem o nome, não tem o endereço):
GRÃOS DE MINAS - TijucaMINI MAX - TijucaPORT FOOD - Barra da TijucaSUPERMERCADO PREMIUN - Vila Isabel
Espero que você consiga achar!
Oscar |
Jorge Martins Enófilo amador Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
Com relação aos vinhos da Anghebem, tive o prazer e visitar a vinícola em Bento Gonçalves e degustar alguns de seus vinhos. No Rio de Janeiro é impossível comprar, mas podem ser adquiridos diretamete no site da vinícola.
Quanto à distribuição da Miolo, parece que eles só têm interesse em distribuir o Miolo Seleção. Os vinhos razoáveis como o Fortaleza do Seival Pinot Grigio, são quase impossíveis de se obter.
Cordial abraço.
Rodrigo e Jorge,
Os vinhos da Angheben são vendidos pela Importadora Vinci. É só ligar para (11)2797-0000 e pedir. Eles entregam no Brasil inteiro, mesmo se for uma garrafa. O problema é o frete que fica por conta do comprador.
Quanto ao Fortaleza do Seival Pinot Grigio, esse vinho é encontrado nas filiais do Zona Sul.
Abraços, Oscar |
Leandro Gualberto Ébrio Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
Vamos por partes:
1- Sou morador da Barra há alguns anos mas passei boa parte da vida morando na Tijuca e ainda vou diariamente pra lá. Sinceramente nao conheço nenhuma das lojas citadas nesses bairros.
2- Concordo que o trânsito + violência do RJ não vale a economia do frete em 1 garrafa de vinho. Conheço distribuidores do RJ que te entregam a partir de 1 garrafa com frete gratis. Só não vá exigir entrega para o mesmo dia que isso não é Sedex Hoje. rsrs
3- Acredito que essa política de venda da Miolo de apenas caixas de 6 seja para não se intrometer nas vendas locais. Os distribuidores e vendedores locais devem ter isso como acordo com a Miolo. Não é a toa que os vinhos comprados nas vinícolas do Sul custam o mesmo ou até mais que os mercados da região. É assim no Brasil, Chile e Argentina. A visita à vinícola é uma atração a parte. Você não está indo a um distribuidor de bebidas (cerveja, refrigerante e etc) com aquelas caixas empilhadas, locais imundos e quentes, vendas no atacado e funcionários mal educados. Nossas vinícolas são verdadeiros parques. Tem gente que gosta da Disney. Já passei dessa fase. Eu prefiro Bento Gonçalves, Mendoza e Napa Valley. Mas, voltando ao assunto, já que os distribuidores locais não dão conta do recado, a Miolo deveria fazer algo a respeito.
4- Quanto à Angheben, além da Vinci, você pode encontrar também em distribuidores locais. Colocarei outro post com os contatos. Apesar de a visitação e "show room" ser em Bento - aliás, ótimo atendimento pelos próprios familiares - boa parte da produção e plantações vem de Encruzilhada do Sul. Fiquei de ir até lá e conhecer mais um pouco sobre a vinícola, mas a distância de lá para Bento e a falta de infraestrutura da cidade me desanimaram.
Comentário extra: Fico impressionado como tudo conspira contra o consumidor brasileiro. Se não são os impostos é a ganância. Quais os motivos para um preço elevado de um vinho? Alto custo de produção, impostos, importação, frete, lotes limitados de safras especiais. Premiações nõo aumentam o valor dos vinhos. Após as premiações a demanda aumenta e aí sim o preço sobe. É assim fora do Brasil com safras melhores de alguns anos.
Agora eu pergunto. Por que uum vinho simples, mas honesto, com uma safra absurdamente grande (Fortaleza do Seival, Rio Sol e etc) aumentam de preço absurdamente após algum comentário positivo ou mesmo premiação nacional??? Quando o Rio Sol surpreendeu a todos num teste cego o preço dele nas prateleiras pulou de honestos R$ 15 para absurdos R$ 28!!! Quando acho uma pérola dessas nacional (barato e honesto pro dia-a-dia) eu torço pra não ganhar prêmios. Foi assim com o Rio Sol, Casa Valduga Gewurztraminer 2007 (apenas esse ano), Cave Geisse Nature e etc. Por que um Salton Talento vendido na vinícola e no Mundial a R$ 45 (as vezes vai a R$ 39!!!) custa ridículos R$ 99 no Pão de Açucar? Estamos falando de vinhos nacionais cujo preço depende do frete e margem de lucro do vendedor e não importação oficial. Ja acho muito pagar R$ 45, quanto menos R$ 99! Tem muito importado de 5 a 6 euros que pagamos R$ 50 sorrindo e sinceramente, vale mais a pena! Se a carga tributária do vinho nacional e a cara-de-pau dos vendedores não mudarem, vai ficar difícil ter preferência pelo produto nacional.
Desculpem o post enorme. |
Marcus Ernani Leitor Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
Oscar,
Os vinhos brasileiros sofrem de dois graves problemas crônicos - alto preço e péssima distribuição!
Não há relação direta entre ambos. Porém, de conseqüência única: consumimos muito mais os importados! |
Rodrigo Castello Branco Enófilo São Luís MA |
11/09/2009 |
Oscar.
Voltando ao problema. Quando tentei comprar o Angheben aconteceu o seguinte: cheguei cedo (porém dentro do horário estabelecido) para a Vini Vinci exatamente para tentar ir encaminhando a possível compra de algum produto. De cara já vi que ia ser difícil pois “ainda não havia chegado” ninguém que passasse as informações necessárias. No final a coisa continuava do mesmo jeito, ou seja, ninguém sabia nada referente a valores de frete e contentavam-se em pedir que eu ligasse para São Paulo e fizesse o pedido.
Agora veja a situação: resido atualmente em São Luís do Maranhão. Como estava de passagem pelo Rio, juntamente com minha esposa, e sem bagagem, queria aproveitar para trazer alguns rótulos que não conhecesse como o Angheben, o qual havia provado e gostado.
Como não consegui fazer a compra do referido produtor, acabei adquirindo em outro local vinhos diferentes do Angheben.
Posteriormente, fiz uma cotação com algumas transportadoras tomando como base o volume de 6 garrafas e o peso de 1,4 kg por garrafa. O valor do frete era quase 50% (cinqüenta por cento) do valor da mercadoria.
O que acho é que algumas “importadoras” impõem uma exclusividade aos produtores e “trancam” o vinho com uma política de fretes inteiramente fora da realidade e como se apenas São Paulo fosse consumi-lo.
No caso da Vini Vinci, um outro detalhe que chamou a atenção, tendo eu inclusive falado sobre isto com o produtor: era que todos os outros tinham seu preço em dólar, exceto o Angheben que estava em reais. Será que as pessoas presentes deram-se conta disto?
Um abraço e até breve. |
Fernando Miranda Professor da ABS Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
Oscar
Logistica de distribuição de vinhos não é um bicho de 7 cabeças. Penso que o problema é o estigma que o vinho brasileiro ainda enfrenta, mesmo com as grandes e conhecidas marcas como a Miolo.
Cito como exemplo de comparação o vinho Santa Helena que é importado e distribuído pela Interfood (400.000 caixas por ano!), que você encontra mesmo em qualquer armazenzinho de cidades pequenas do interior dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais por onde circulo. Só que o Santa Helena é importado e para muitas pessoas faz toda diferença. Ainda existe o conceito totalmente falso de que o que vem de fora é sempre de melhor qualidade do que o produzido nacionalmente. Esta foi uma pecha que nos foi colocada pelos nossos colonizadores no passado de que coisa boa vinha da Europa e tudo que se produzia aqui era ruim.
Eu penso que o grande culpado também pelo estigma do vinho brasileiro de qualidade, seja o famigerado e horroroso vinho de uvas americanas (os de garrafão) que já deveria ter sido proibido de se fabricar há muito tempo e que denigre a imagem geral dos vinhos nacionais. Recentemente até o Uruguay fez um plano de reconversão de seus vinhedos e não mais se elaboram vinhos com aquelas uvas, seguindo o padrão internacional, proibindo-os.
Espero que os amigos concordem.
Abraços Fernando Miranda
Pois é, Fernando, eu estou fazendo a minha parte, e sempre que bebo um bom vinho nacional, faço questão de divulgar.
Mas realmente não consigo concordar com essa limitação de venda de 6 garrafas que as vinícolas brasileiras impõem. Há alguns meses, quando estava em busca do Casa Valduga Gran Reserva Chardonnay, o representante da vinícola aqui no Rio não quis de jeito nenhum me vender uma garrafa. E veja que, como eles estão localizados perto da minha casa, eu poderia ter ido lá e comprado. Quando pedi um endereço em que o vinho estivesse disponível, a resposta foi: "Nós ainda não vendemos o Chardonnay Gran Reserva para nenhuma loja!" Parece brincadeira, mas eles não conseguem vender para as lojas e ficam impondo restrições ridículas para a venda direta ao consumidor!
Oscar |
Aguinaldo Aldighieri Enófilo Rio de Janeiro RJ |
11/09/2009 |
1)A Grãos de Minas é uma loja situada na Rua Conde de Bonfim, em frente ao Tijuca Tênis Clube. E o MINI MAX é um mercadinho na mesma rua Conde de Bonfim, mas na Muda, entre as ruas Rademaker e Garibaldi, e em frente a um posto Shell.
2)Tenho comprado vinhos da Miolo sem grandes problemas. Quando desejo poucas garrafas vou à loja da Miolo na Barra, no Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen, na Av. das Américas. Nem sempre eles têm todos os vinhos da Lista, mas pode-se consultar antes: tel. 3077-0150.
Como estou cadastrado no Projeto CONFRARIAS, pago menos nas encomendas à Gabriela ou à Leandra, em Bento Gonçalves, pelo tel 0800 970 4165. Acima de umas poucas centenas de reais não é cobrado frete e entregam em casa na mesma semana. A única condição da Miolo é que o total dos vinhos seja múltiplo de seis. Então, em minha última compra eu encomendei: 2 Espumantes Millésime (47,00), 2 Brandies Osborne (21,50), 2 Jerez Osborne Fino Quinta (61,00), 3 Quinta do Seival Castas Portuguesas (39,17), e 3 Fortaleza do Seival Pinot Grigio (17,17).
Abs Aguinaldo |
Jorge M Alonso Estudante Rio de Janeiro RJ |
12/09/2009 |
Estive lendo a matéria bem como os comentários e gostaria de deixar uma sugestão.
Não que eu concorde com o fato de as importadoras e ou vinícolas venderem apenas de seis em seis garrafas. Concordo que temos que nos manifestar contra para que isso mude, mas enquanto permanece assim, penso que o melhor seja bolar um modo de contornar o problema, por isso deixo uma sugestão: quando os colegas desejarem fazer algum pedido, poderiam formar grupos com amigos que moram perto e fazê-lo em conjunto, sendo assim dividem-se o frete e as garrafas.
Abraços, Jorge |
Oscar Daudt EnoEventos Rio de Janeiro RJ |
12/09/2009 |
O Código de Defesa do Consumidor, na Seção IV, artigo 39, determina que:
"É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;" |
Carlos Machado Winemaker Teófilo Otoni MG |
12/09/2009 |
Oscar,
Inicialmente não iria fazer um comentário, pelas mesmas razões que você utiliza em sua primeira frase, "Eu sei que arrisco a me tornar o cronista de um tema só". Mas depois de ler alguns comentários, e perceber que as posições estão bem divididas, atrevo a deixar a minha opinião.
Contudo, primeiro uma pergunta: será que ao buscar comprar uma garrafa de vinho diretamente de um produtor estrangeiro, se consegue com maior facilidade? Soube que "não". Inclusive recentemente solicitei a um amigo português (residente em Portugal) que comprasse umas garrafas de um determinado vinho, diretamente do produtor, e ele ainda não teve sucesso.
Outra pergunta, é justo desejar que um produtor brasileiro de 10 milhões de litros/ano, tenha uma logística para nos vender e entregar uma única garrafa de vinho, em qualquer lugar do Brasil (país continental)?
Em sites como www.meuvinho.com.br, www.vinhosweb.com.br, www.vinhosevinhos.com.br e www.vinhosnet.com.br; qualquer um de nós compra uma única garrafa de quase todos os produtores brasileiros, e recebe no conforto de sua casa. Claro que vai se pagar um frete desproporcional ao valor do produto; mas eu não conheço sites de importadoras que me entreguem uma única garrafa de um vinho sem me cobrar um frete proporcional ao que é cobrado pelos sites de venda de vinhos brasileiros.
Então, por que não ir a uma loja bem perto da minha casa e comprar o rótulo brasileiro que me interessa? Porque a loja não comprou os rótulos brasileiros, e não o fez em função dos arcaicos paradigmas (que tanto temos procurado debater e quebrar).
Por último, quero deixar um testemunho: Eu moro em uma cidade do interior de Minas Gerais, distante 450 Km da capital, e no sentido norte. Nunca deixei de degustar os rótulos brasileiros que desejei; e só comprei caixa com seis quando eu tive a vontade de fazê-lo.
Oscar, aprendi a lhe ter um grande respeito e admiração, mas acredito que precisamos debater mais a questão, porque corremos o risco de estarmos sendo injustos com algumas das nossas posições.
Abraço fraterno, Carlão. |
Marcio Vieira Silva Enófilo São Paulo SP |
13/09/2009 |
Concordo com o Oscar. Em junho deste ano havia lido na coluna do Saul Galvão no Estado de São Paulo sobre o Salton Virtude (por sinal uma menção honrosa a este grande critico e apreciador que nos deixou esta semana). Acontece que não conseguia encontrar este vinho em lugar algum. É um chardonnay de primeira linha. Desisti de procurar. Só ontem, bem por acaso, o encontrei no Emporio São Paulo e paguei R$ 50,45.
Também queria comprar o Miolo Terroir e a safra 2005 do Lote 43. Pelo site da Miolo é esta história de caixa com 6. Há questão de um mês eles criaram uma caixa mista que contém o Terroir e o 43. Mas, mesmo assim, eu não queria os outros vinhos, pois já os havia experimentado! Preferi não comprar.
Quanto a Angueben, estive na propria vinícola em julho do ano passado e eles não tem o espumante para venda lá mesmo! Mas na Vinci sim e foi lá que consegui compra-lo. Outra coisa: Os preços são exatamente os mesmos da VInci. Então não compensaria vir carregado, correndo o risco de pagar por excesso de bagagem e que minhas garrafas se quebrassem. É melhor pedir comodamente pela net e ter os vinhos na minha porta!
Também há a questão da venda. Em uma loja o vendedor me informou que os vinhos brasileiros "não rodam". O preconceito ainda existe e as pessoas preferem comprar um vinho argentino de décima categoria por 20 reais do que um brasileiro de 30 de boa qualidade. Este assunto é bem complexo e vai desde a cultura do consumidor a questão da taxação.
Grandes abraços e parabéns pelo site!
O Salton Virtude bem que poderia mudar o nome para Salton Virtual. Ninguém consegue comprá-lo! Eu não consegui encontrá-lo no Rio de Janeiro, apesar de muita procura. Só consegui achar em Porto Alegre, quando estive lá em julho.
Oscar |
Reinaldo Paes Barreto Enófilo Rio de Janeiro RJ |
15/09/2009 |
Prezado Oscar,
Concordo com todos que te apoiaram. Achar uma garrafa de um vinho brasileiro que "a gente está a fim" é - como diria o Manuel Bandeira em Vou-me embora para Pasárgda - "uma aventura de tal forma inconsequente, que Joana a Louca de Espanha, Raínha e falsa demente, vem a ser contraparente da nora que nunca tive!"
Já procurei esse seu mesmo Fortaleza do Seival Viognier nos Zona Sul de Copacabana e Ipanema e, necas. Depois se queixam dos que, como eu nesse dia, revoltado, comprei logo 2 garrafas do Viognier argentino da Susana Balbo!
Continue a sua cruzada, Oscar, e conte conosco! |
Fernando Sequeira de Matos Aposentado e enófilo Mealhada Portugal |
24/09/2009 |
Caro Oscar
Não fossem as vides Americanas e a philoxera tinha comido todas as videiras da Europa. Mas combatida e vencida esta praga através dos enxertos em vides americanas, acabou a sua utilidade e foram cruelmente por lei arrancadas. Acabou o vinho americano e as vides salvadoras.
Uma das causas da idéia de que no Brasil só há maus vinhos é exactamente a grande produção de vinho com esta origem e a solução é simples: é obrigar ao arranque das vides americanas. Experiência com provas dadas.
Bons vinhos Fernando Sequeira de Matos |
Osmir Avila Abrantes Enófilo Cascavel PR |
12/10/2009 |
Além do problema de taxação do vinho nacional, de logística para entrega de seus produtos, da idéia preconceituosa que vinho é bebida para abastados, eu que moro no Sul e fui a Fenavinho/2009, percebo que realmente há uma necessidade hérculea de se fazer um marketing das excelentes vinícolas e seus espetaculares vinhos nacionais, no que diz respeito as qualidades desta bebida. |
Alejandro Cardozo Enólogo Caxias do Sul RS |
12/10/2009 |
No que a variedade Viognier se refere, a primeira vinícola a lançar um Viognier nacional foi a Cia Piagentini. Seu premer produto foi um espumante chardonnay/viognier na línea gran reserva no ano de 2005, espumante que foi seguido pela safra 2006, e como vinho tranqüilo foi lançado na linea decima no ano de 2006. Além de isso, nos anos 2007 e 2008, ficou entre os 16 vinhos da Avaliação Nacional de Vinhos.
No sera que esse vinho é o premer Viognier Nacional? |
André Enófilo Rio de Janeiro RJ |
12/10/2009 |
Caro Oscar,
Sou novato nesse maravilhoso mundo dos vinhos e nas minhas andanças cariocas em busca de determinado tannat uruguaio (Carlos Montes), acho que me deparei com esse Viognier da Miolo. Foi na CADEG. É grande a quantidade de vinhos por lá e todos com preços ótimos. Esse da Miolo, se não me engano, estava por R$ 18,90.
Também sou de Laranjeiras e costumo ir à CADEG. Na próxima semana estarei por lá e assim te confirmo o preço.
Abraços. André |
Luciana de Oliveira Olivier Bebidas Rio de Janeiro RJ |
06/01/2010 |
Olá Oscar.
Tomei coragem e pela primeira vez escrevo um comentário. São os fluidos de 2010. rs...
Trabalho no Cadeg e possivelmente o André comprou o Fortaleza do Seival Viognier (18,90) na minha loja. Aproveito para divulgar o Cadeg, onde além de vinhos, temos flores, frutas, verduras, laticínios, carnes exóticas, bacalhau e aos sábados uma alegre festa portuguesa.
Bjs e vinhos. Luciana de Oliveira
Eu conheço bem o CADEG e é lá que compro os vinhos para o dia a dia - e até alguns mais diferenciados - pois são os melhores preços do Rio. Estive lá semana passada comprando espumantes para o Ano Novo, exatamente em sua loja. Se era você que estava no caixa, então eu sei quem você é... A próxima vez que for lá, me identifico para você.
Um abraço, Oscar |
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